Cruz, Ana2017-09-282017-10-142017http://hdl.handle.net/10400.11/5714Comunicação aceite para apresentação no XVI Congresso Internacional de Contabilidade e Auditoria, 12-13 de Outubro 2017, Aveiro. Comunicação aceite para publicação nas Atas do Congresso (publicação digital com ISBN).A entrada em vigor, a partir de 1 de janeiro de 2018, da IFRS 9 – Instrumentos financeiros e da IFRS 15 - Rédito de contratos com clientes, com o objetivo de estabelecer princípios aplicáveis que melhorem a utilidade do relato financeiro de ativos e passivos financeiros para os utilizadores da informação financeira, constitui o próximo desafio contabilístico relevante, principalmente para as entidades cotadas. Tendo em conta o impacto esperado e a importância da implementação das referidas normas, a European Securities Markets Security (ESMA) publicou statements onde destaca a necessidade de rigor e transparência, preconizando a respetiva divulgação com antecedência (relatos financeiros anual de 2016 e intercalares de 2017). No presente trabalho, efetua-se a análise do relato financeiro das empresas cotadas no índice português PSI-20, no que diz respeito à divulgação prévia recomendada, concluindo-se por uma maior divulgação, por parte das entidades do setor financeiro, principalmente no que diz respeito à IFRS 9. Salienta-se ainda algumas diferenças setoriais entre empresas não financeiras, quanto à divulgação da IFRS 15.porIFRS 9IFRS 15Instrumentos financeirosRéditoRelato financeiroA divulgação da implementação e impacto das IFRS 9 e IFRS 15 no relato financeiro das empresas cotadas nacionaisconference object