Almeida, J.P.F.2011-12-192011-12-192011ALMEIDA, J.P.F. (2011) - Fluxo de carbono em ecossistemas das pastagens mediterrânicas: efeito do tipo de vegetação nas emissões do solo. In Congresso Ibérico de Geoquímica, 8, Castelo Branco, 24-28 Set. - Livro de actas. Castelo Branco : IPCB. Vol. 2, p. 375-378. ISBN 978-989-8196-16-3.978-989-8196-16-3http://hdl.handle.net/10400.11/1082Actualmente, a redução das emissões de CO2 provenientes das atividades humanas é um objectivo técnico prioritário. O ciclo geoquímico dos nutrientes no solo é mediado pela atividade biológica, que resulta em emissões de CO2. No sector agrícola, os ecossistemas de pastagens permanentes são um importante sumidouro de carbono. Os Modelos para estimar o sequestro de carbono desses ecossistemas, consideram o mesmo valor da respiração do solo (emissão de CO2), para todos os tipos de vegetação (composição botânica) destas pastagens. No entanto, devido à diferente produção de biomassa das raízes, da sua qualidade e composição, resultantes das diferenças na composição botânica, poderemos esperar diferentes níveis de respiração do solo. Assim, testamos a hipótese que o tipo de vegetação determina o nível de emissão de CO2. Observaram-se maiores valores de emissão de CO2 para pastagens permanentes "Biodiversas" (mais elevados nas parcelas semeadas nesse ano do que nas parcelas antigas) em comparação com as Pastagens naturais. Sugerimos que a diferente quantidade e qualidade de biomassa das raízes, poderia ser a causa para essas diferenças. Apesar do teste da hipótese não estar concluído, estes dados sugerem que os modelos para estimar o sequestro de carbono de pastagens permanentes devem considerar diferentes emissões de CO2 de acordo com o "tipo de vegetação" e a idade da pastagem (teor inicial de C no solo).porCiência do soloEmissão de carbonoPastagem permanenteSequestro de carbonoFluxo de carbono em ecossistemas das pastagens mediterrânicas: efeito do tipo de vegetação nas emissões do soloconference object