Fernandes, MarianaVenâncio, TatianaResende, MafaldaReis, JoãoBeato, HelenaPaulo, LuísaPintado, Cristina Miguel2020-03-272020-03-272019http://hdl.handle.net/10400.11/6986Em linha com o estilo de vida saudável, em Portugal, nos últimos anos o consumo de frutas aumentou. Os consumidores elegem a qualidade como o fator mais importante na escolha de produtos frescos, sublinhando a sua disponibilidade para pagar mais por produtos de melhor qualidade. Neste sentido, o setor hortofrutícola avança para tecnologias expeditas e não destrutivas para a determinação de índices de colheita, baseadas, por exemplo, em espetroscopia do visível e infravermelho próximo. Numa primeira fase, são definidos modelos quimiométricos de calibração que incluem parâmetros não destrutivos e destrutivos (geralmente os de referência). Assim, este trabalho tem como objetivo a definição de índices que caracterizam a data ótima de colheita de cereja ‘Prime Giant’. Para o efeito, durante a campanha de 2019, com início a 21 de maio e término a 11 de junho (nove datas de amostragem), seguiu-se a evolução de parâmetros referência de qualidade em 135 frutos, designadamente calibre, massa, cor (L*, a*, b*), firmeza (força a 5% de compressão), sólidos solúveis totais e acidez. Na data ótima de colheita, definida pelo produtor, esta cereja apresentava calibre de 22 mm, 12 g, parâmetros de cor com 32,09 (L*), 25,66 (a*) e 7,96 (b*) unidades, firmeza de 5 N, 21,15ºBrix e 0,17 g ácido málico 100 g-1. Posteriormente, serão definidos os modelos quimiométricos de calibração para determinação de colheita em cereja.porPrunus aviumQualidadeCorTexturaSólidos solúveis totaisDeterminação de índices de colheita em cereja “Prime Giant”conference object