Albuquerque, M.T.D.2018-02-172018-02-172017ALBUQUERQUE, M.T.D. (2017) - Modelos espaciais para a avaliação de contaminação ambiental: dois estudos de caso. ISSN 1647-9335. Vol. 7, n.º 11. p. 27-30.1647-9335http://hdl.handle.net/10400.11/6016Na modelação ambiental a componente espacial assume uma importância central. Na verdade, em casos de avaliação de riscos e vulnerabilidades ambientais, a construção de uma cartografia de síntese torna-se uma ferramenta fundamental para a gestão e tomada de decisão, tanto em à escala local como à escala regional. As questões centrais que se colocam prendem-se com a adequabilidade das metodologias a adotar. Tendo em conta que todos os fenómenos naturais são explicados por um conjunto de atributos torna-se necessário identificar a sua natureza estatística (e.g. contínuas; categóricas; binárias), suporte (e.g. pontual: área; volume); escala e ainda a forma como a informação nos é disponibilizada: agregada ou não agregada As metodologias geoestatísticas pretendem caracterizar a distribuição espacial dos atributos em estudo e avaliar as medidas de incerteza (local e espacial) considerando o tipo de informação, de modelo escolhido e do conhecimento pericial do fenómeno.porContaminação ambientalGeoestatísticaModelos espaciais para a avaliação de contaminação ambiental: dois estudos de casojournal article