Chmil, HannaKorablova, NadiaBezruchko, OleksandrZhukova, Natalia2024-07-302024-07-302024CHMIL, Hanna [et al.] (2024) - Homo villicus in the cinema environment: justifiably and limits of the index. Convergências: Revista de Investigação e Ensino das Artes. ISSN 1646-9054. Vol.XVII, n-º 33, p. 123-142. DOI: 10.53681/c1514225187514391s.33.2351646-9054http://hdl.handle.net/10400.11/9085Homo villicus belongs to the sphere of symbolic, which allows different interpretations concerning the disability of the image of a person, which was created by it. Homo villicus is not a special innovation in the context of the reproduction of Homo images by modern philosophical discourse. New is its acratian, no governance strategy, which produces counter hegemonic discourse and represents a local fuss against the hegemonic discourse in the world landscape of philo-sophical exploration. The original technology of Homo villicus self demonstration is that the experience is living without previous presentations, by attracting modern expositions. This is another search for the path of cultural history on the terms of the human problem. The original technology of Homo villicus self demonstration is that the experience is living without previous presentations, by attracting modern expositions. Proclaiming the next image of Homo philosophy is included in the next game imaginary and real in culture, observing how it is modified depending on this concept of culture. The turn from cinema technologies to life and vice versa activates the place of intensive interaction of the mentioned factors in the problems of Homo villicus self-management and their consequences. Homo villicus trying to balance their twilight forces "builds him-self/herself" through "revolution in himself/herself." Homo villicus is not a static formal characteristic of a person, but another type n the knowledge of human nature in the cultural context, so another opportunity to characterize a culture when a person should be guided by social/common priorities and values, to have the ability to articulate them. The definition of "cinematic nature" of this process within the framework of the chosen problem allows to outline the limits of possibilities and appointment of cinema technologies in the growing alienation and exploitation of a person on the level of ontological principles and preconditions in their influence on the viewer as a subject of perception and creator of screen reality simultaneouslyO Homo villicus pertence à esfera do simbólico, que permite diferentes interpretações relativamente à incapacidade da imagem de uma pessoa, que foi criada por ele. O Homo villicus não é uma inovação especial no contexto da reprodução das imagens do Homo pelo discurso filosófico moderno. O que é novo é a sua estratégia acratiana, sem governação, que produz um discurso contra-hegemónico e representa um protesto local contra o discurso hegemónico na pai-sagem mundial da exploração filosófica. A tecnologia original da auto-demonstração do Homo villicus é que a experiência é viva sem apresentações prévias, atraindo exposições modernas. Trata-se de uma outra procura do caminho da história cultural nos termos do problema humano. A tecnologia original da autodemonstração do Homo villicus é que a experiência está a viver sem apresentações anteriores, atraindo exposições modernas. A proclamação da próxima imagem da filosofia Homo está incluída no próximo jogo imaginário e real na cultura, observando como é modificada dependendo deste conceito de cultura. A passagem das tecnologias do cinema para a vida e vice-versa ativa o lugar de interação intensiva dos factores mencionados nos problemas de autogestão do Homo villcus e suas consequências. O Homo villicus que tenta equilibrar as suas forças crepusculares "constrói-se a si próprio" através da "revolução em si próprio". O Homo villicus não é uma caraterística formal estática de uma pessoa, mas um outro tipo de conhecimento da natureza humana no contexto cultural, ou seja, uma outra oportunidade para caraterizar uma cultura em que uma pessoa deve ser guiada por prioridades e valores sociais/comuns, para ter a capacidade de os articular. A definição de "natureza cinematográfica" deste processo no âmbito da problemática escolhida permite delinear os limites das possibilidades e da nomeação das tecnologias cinematográficas na crescente alienação e exploração de uma pessoa ao nível dos princípios e pressupostos ontológicos na sua influência sobre o espetador enquanto sujeito de perceção e criador da realidade do ecrã em simultâneo.engHomo villicusPhilosophyCultureCinematographicCinematographic participationFilosofiaCulturaCinematógrafoParticipação cinematográfica.journal article10.53681/c1514225187514391s.33.235