Gonçalves, D.Ribeiro, M.M.A.Antunes, Ângela2010-07-132010-07-132008GONÇALVES, D. ; RIBEIRO, M.M.A. ; ANTUNES, A. (2008) - Enraizamento de estacas em cameleira (Camellia japonica L.). Agroforum : Revista da Escola Superior Agrária de Castelo Branco. ISSN 0872-2617. Ano 16, n.º 2, p. 21-27.0872-2617http://hdl.handle.net/10400.11/275No ano de 2001, efectuaram-se ensaios com estacas terminais provenientes de uma cameleira de origem seminal, em duas épocas diferentes do ano (Abril e Junho). Os tratamentos incluíram a realização de uma ferida longitudinal (FP) e a aplicação de AIB (ácido indol-3-butírico) em solução à base das estacas durante um segundo, em três concentrações diferentes: 5 000, 10 000 e 15 000 ppm. Após 2 meses do início dos ensaios anotou-se o número de estacas enraizadas (NR), mortas (M) e com callus (C), para além, do número médio de raízes e do comprimento médio da maior raiz. Os tratamentos que incluíram AIB e ferida provocaram as percentagens de enraizamento mais elevadas em ambas as épocas. A época mais propícia para se obterem as melhores percentagens de enraizamento foi a de Abril, para os tratamentos com concentrações mais baixa e mais elevada de AIB (5 000 e 15 000 ppm), com 70 e 73% de estacas enraizadas ao fim de 2 meses e 77 e 87% ao fim de 3 meses. A maior percentagem de estacas mortas verificou-se na época de Junho. Em Abril e Junho, os tratamentos que conduziram a uma maior percentagem de callus corresponderam aqueles onde não se aplicou auxina.porCamellia japonicaEnraizamentoEstacaEnraizamento de estacas em cameleira (Camellia japonica L.)journal article