AGROFORUM: Revista da Escola Superior Agrária
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Browsing AGROFORUM: Revista da Escola Superior Agrária by Author "Almeida, C.A.M."
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- Actividade profissional dos diplomados pela Escola Superior Agrária de Castelo Branco.Publication . Almeida, C.A.M.Actividade profissional dos diplomados pela Escola Superior Agrária de Castelo Branco.
- Actividade profissional dos diplomados pela Escola Superior Agrária de Castelo Branco.Publication . Almeida, C.A.M.; Esteves, Maria de LurdesActividade profissional dos diplomados pela Escola Superior Agrária de Castelo Branco.
- Diagnóstico da inserção profissional dos diplomados pela ESACB.Publication . Almeida, C.A.M.De acordo com a OCDE (1983), “a riqueza de um país reside na qualidade e na formação dos seus homens e mulheres". É o mesmo que dizer que o futuro do nosso país depende largamente da eficácia do sistema educativo, da sua capacidade de se adaptar ao mundo moderno e das suas faculdades de inserção numa sociedade e numa economia em mudança. Os estudos de diagnóstico sobre a inserção profissional poderão contribuir para a solução de alguns problemas ou para o esclarecimento de algumas situações, como por exemplo: - o desemprego dos jovens; - a gestão e acompanhamento da passagem da escola para a vida activa e de todas as consequências depreendentes dos programas de formação; - a concepção de um ensino ou formação orientado para aumentar a produtividade do trabalho; - o fornecer de informações relativas à procura de mão de obra não disponível no mercado de trabalho, bem como explicar o funcionamento deste mercado; - a avaliação dos efeitos previsíveis que as inovações técnicas terão sobre o mercado de trabalho (OCDE, 1983). A dificuldade de fazer previsões de emprego por especializações ou qualificações é um facto que existe, não só pelo aspecto metodológico (não existindo metodologias que satisfaçam plenamente), mas também pelo facto de nos países industrializados a aceleração da mudança tecnológica afectar um grande número de empregos e modificar, por vezes de forma radical, as competências e qualificações requeridas (Bretrand, 1992). Para que o planificador da formação possa maximizar os investimentos, é-lhe necessário saber com precisão como é que este sistema de formação interage com o mercado de trabalho e o modo mediante o qual este absorve os que saem das escolas profissionais, escolas superiores, universidades, etc. Surge, assim, a necessidade de um diagnóstico, que se estruturará repartidamente por diversas áreas, nomeadamente, sobre a eficácia externa do sistema de formação (adaptação da formação às necessidades do mercado de trabalho) e sobre a necessidade de formação. Em termos conceituais, surge-nos aqui a necessidade de definir o que é o diagnóstico e quais as atitudes perante a sua execução. Segundo a Unesco (1987), "diagnóstico é, antes de mais, um conhecimento. Em matéria de planeamento é a investigação, a análise da natureza ou da causa dum problema ou duma situação". No seu estado final, o diagnóstico inclui igualmente a formulação dos resultados dessa análise, bem como a exposição de conclusões. O diagnóstico baseia-se na investigação e na análise, pelo que tem poucos pontos comuns com o julgamento, com a impressão pessoal, com a apreciação subjectiva ou com a opinião, por bem formada ou fundamentada que seja. A tomada de decisão requer, pois, uma abordagem mais científica e objectiva, susceptível de captar a realidade total na sua complexidade, de apreender ao mesmo tempo o conjunto dos elementos que entram em jogo numa dada situação e de pôr em evidência múltiplas interacções que se estabelecem entre estes elementos.
- Implementação do programa de acção florestal na zona do Pinhal Sul.Publication . Almeida, C.A.M.; Carvalho, A.J.O sector florestal em Portugal Continental assume uma grande importância no meio agrário nacional uma vez que cerca de um terço do continente se encontra ocupado por floresta. A floresta deve ser entendida como um factor beneficiador da qualidade do ambiente e protector e melhorador dos solos em que se encontra implantada. Além destas vantagens que por serem difíceis de contabilizar são por vezes menosprezadas, a floresta é sem dúvida um factor de desenvolvimento económico pelos produtos que dela se extraem. Estes produtos através dos diversos ramos da fileira florestal contribuem para o desenvolvimento económico das regiões em particular e do país em geral. Contudo, a floresta portuguesa apresenta algumas particularidades que lhe são inerentes, a grande maior parte da floresta é privada e encontra-se fragmentada em propriedades de pequena dimensão, cujos donos .na sua maioria se consideram descapitalizados e como tal pouco dispostos a intervir na floresta. É a estas características que normalmente é atribuída a responsabilidade do estado da floresta portuguesa, considerada subaproveitada, com baixos rendimentos e isenta de qualquer tipo de ordenamento florestal (DGF, 1994; DGF, 1992). Com a perspectiva de integração de Portugal na Comunidade Económica Europeia, foi definida para a fase de adesão, o Programa Específico para o Desenvolvimento da Agricultura Portuguesa (PEDAP) o qual incluía um subprograma afecto à floresta, o Programa de Acção Florestal (PAF). Para o PAF foram definidas, de acordo com as diferentes regiões, as espécies a fomentar, as áreas disponíveis, o tipo de intervenção a desenvolver em áreas já florestadas e as frentes de trabalho prioritário tendo sido fixados os seguintes objectivos: - arborização de novas áreas e rearborização de áreas ardidas; - beneficiação de áreas florestais já existentes; - construção e ampliação da rede de infra-estruturas correspondentes (Teixeira, 1994). Uma vez terminado o PAF, (período de execução entre 1987 e 1993) importa tentar-se fazer a sua avaliação, não ficando apenas pelos números que foram divulgados pelo Instituto Florestal, admitindo ao mesmo tempo o sucesso do programa apresentado como resultados alcançados: - Aumento e melhoria da superfície florestal; - Criação de empregos e novas empresas no sector florestal prestação de serviços; - Contribuição para a prevenção e combate aos fogos florestais; - Contribuição para a melhoria da protecção ambiental. O objectivo deste trabalho reside na caracterização da forma como o PAF decorreu na Zona do Pinhal Sul e fazer algumas reflexões sobre as principais limitações encontradas durante a implementação dos projectos PAF. A Zona do Pinhal Sul é constituída pelas áreas dos conselhos de Sertã, Vila de Rei, Proença-a-Nova, Oleiros e Mação, abrangendo uma área de cerca 190.679 ha. O interesse do estudo reside fundamentalmente, no facto de a Zona do Pinhal constituir uma região com características específicas, dada ser a maior mancha contínua de pinhal da Europa e, no facto que através do conhecimento detalhado da informação sobre a forma como decorreu a implementação do PAF, poderá constituir-se uma base de reflexão que apoie a procura de soluções para os problemas encontrados. Podendo-se, assim, vir a conseguir melhor aproveitamento dos novos programas de intervenção na floresta que se irão implementar no futuro, como sejam nomeadamente o PDF e o Regulamento 2080/92. Dado que ainda há projectos em curso não é possível uma análise qualitativa e quantitativa sobre a implementação dos projectos na sua totalidade. Contudo, pensamos que a análise e a reflexão sobre os dados relativos à execução material e financeira, que é a única possível no momento, revelar-se-á de grande interesse de onde se podem extrair alguma aprendizagem da experiência com a implementação dos PAF, donde poderão ser retiradas algumas considerações que deverão merecer alguma atenção aquando da implementação de novos programas. Em termos metodológicos, este estudo baseia-se numa pesquisa documental a todos os projectos PAF aprovados e implementados na Zona do Pinhal. Assim, os dados que apresentamos sem referência à sua origem, reportam-se a valores por nós determinados no decurso da referida pesquisa.
- Importância económica da nogueira para a produção de noz.Publication . Almeida, C.A.M.A cultura da nogueira (Juglans regia L.) para exploração do fruto é uma prática de longa data em diversos países do mundo. As características organoléticas da noz que até aos nossos dias estavam na base do interesse comercial do fruto, enquanto elemento da dieta alimentar humana, têm vindo a ser alvo de um reconhecimento crescente nos últimos anos, por força do aumento da capacidade de análise dos constituintes do fruto bem como do conhecimento dos efeitos que estes podem exercer na saúde alimentar do Homem. Contribui ainda a favor da cultura da nogueira a grande diversidade de utilização dos seus produtos além da alimentação humana, designadamente na indústria farmacêutica, no fabrico de corantes, de licores e ainda na indústria da madeira e seus transformados.
- Organizações de agricultores e extensão rural.Publication . Almeida, C.A.M.Organizações de agricultores e extensão rural.
- Perspectivas para a extensão florestal na zona do Pinhal Sul (contribuição para a discussão).Publication . Almeida, C.A.M.O sector florestal em Portugal Continental assume uma grande importância no meio agrário nacional uma vez que cerca de um terço do continente se encontra ocupado por floresta. A floresta deve ser entendida como um factor beneficiador da qualidade do ambiente, protector e melhorador dos solos em que se encontra implantada. Além destas virtudes que por serem difíceis de contabilizar são por vezes menosprezadas, a floresta é sem dúvida um factor de desenvolvimento económico pelos produtos que dela se extraem. Estes produtos através dos diversos ramos de actividade florestal contribuem para o desenvolvimento económico das regiões em particular e do país em geral. No entanto, a floresta portuguesa apresenta algumas particularidades que lhe são inerentes: a maior parte da floresta é privada e encontra-se fragmentada em propriedades de pequena dimensão, cujos donos, na sua maioria, se consideram descapitalizados e como tal pouco dispostos a intervir na floresta. É a estas características que normalmente é atribuída a responsabilidade do estado da floresta portuguesa, considerada subaproveitada, geradora de baixos rendimentos e desprovida de qualquer tipo de ordenamento (IF, 1994; DGF, 1992). Com a perspectiva de integração de Portugal na Comunidade Económica Europeia, foi definido para a fase de adesão o Programa Específico para o Desenvolvimento da Agricultura Portuguesa (PEDAP), o qual incluía um subprograma afecto à floresta, o Programa de Acção Florestal (PAF) cujo período de implementação decorreu entre 1987 e 1993. Posteriormente à implementação do PAF, surgiram novos programas decorrentes da aplicação de programas Comunitários (CEE 2080 e PAMAF), os quais estão ainda em fase de implementação.