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Identificação de um novo haplótipo de fasciola hepatica

dc.contributor.authorRoque, Cláudio André Martins
dc.contributor.authorBeato, Sílvia
dc.contributor.authorMaurício, Isabel
dc.contributor.authorBelo, Silvana
dc.date.accessioned2014-04-03T15:40:33Z
dc.date.available2014-04-03T15:40:33Z
dc.date.issued2013
dc.description.abstractF. hepatica é o agente etiológico da Fasciolose humana/animal, e tem a capacidade de parasitar diversas espécies animais, principalmente herbívoros e omnívoros (ovinos, bovinos, caprinos, etc.) onde pode ser encontrado no fígado e canais biliares, tendo também a capacidade, de acidentalmente infetar o Homem. Este parasita apresenta uma distribuição cosmopolita sendo mais frequente em regiões pantanosas sujeitas a inundações periódicas. Foi efetuada a extração de DNA de um exemplar de F. hepatica obtido no matadouro de Pedrogão Grande, através do método manual de fenol-clorofórmio. As regiões ribossomais intergénicas transcritas ITS1 e ITS2 foram amplificadas em duas reações separadas, com os primers BD1/4S (Bowles, et al., 1993c) e Dd58SF1/Dd28SR1 (Sharroks, 1994), respetivamente. Os produtos de amplificação das reações foram purificados com o kit “QIAquick PCR purification kit” e sequenciados pela empresa STAB VIDA (Portugal), através do método de Sanger. No final procedeu-se ao tratamento e análise filogenética das sequências obtidas através de software apropriado, culminando com a criação de redes filogenéticas pelo programa SplitsTree4, usando distâncias calculadas através do parâmetro Kimura-2 no algoritmo Neighbor-Net. Após se efetuar a amplificação regiões alvo (ITS1 e ITS2) e respetiva análise filogenética verificou-se que estas eram diferentes de todas as que estavam descritas na base de dados do GenBank. A região ITS1 do exemplar estudado está mais próxima filogeneticamente de amostras do continente asiático (AJ628432, AJ628431, EF612469 e EF612468), do continente africano (EF612467 e EF198867) e do continente americano (AJ243016), com um único local polimórfico de diferença entre as sequências referidas e a sequência estudada. A região ITS2 estava próxima filogeneticamente de sequências descritas um pouco por todo o mundo, apresentando 2 locais polimórficos em relação às sequências descritas na base de dados. Este será portanto um novo haplótipo de ITS1 e ITS2 para F. hepatica e a primeira sequência obtida desta região para esta espécie em Portugal.por
dc.identifier.citationROQUE, Cláudio [et al.] (2013) - Identificação de um novo haplótipo de Fasciola hepatica. In Congresso Análises Clínicas e de Saúde Pública da Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Dias, 5, Castelo Branco, 1 a 3 de março. Posterpor
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.11/2340
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewedyespor
dc.relationApoio financeiro da FCT no âmbito do Projeto Estratégico PEst-OE/SAU/UI0074/2011 da UPMMpor
dc.subjectFasciola hepaticapor
dc.subjectFasciolosepor
dc.subjectPCRpor
dc.subjectAmplificação das regiões ITS1 e ITS2por
dc.subjectSequenciaçãopor
dc.subjectRede filogenéticapor
dc.subjectIdentificação de um novo haplótipopor
dc.titleIdentificação de um novo haplótipo de fasciola hepaticapor
dc.typeconference object
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceCastelo Brancopor
oaire.citation.titleV Congresso Análises Clínicas e de Saúde Pública da Escola Superior de Saúde Dr. Lopes Diaspor
rcaap.rightsopenAccesspor
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