Publication
A realidade da hipotensão ortostática numa população portuguesa – Estudo PPABB
dc.contributor.author | Coelho, Patrícia | |
dc.contributor.author | Rodrigues, Francisco | |
dc.date.accessioned | 2022-08-31T08:52:08Z | |
dc.date.available | 2022-08-31T08:52:08Z | |
dc.date.issued | 2022 | |
dc.description.abstract | Introdução: O presente estudo está inserido no Programa da Pressão Arterial da Beira Baixa, tendo sido realizado no concelho de Idanha-a-Nova – Portugal. Objetivos: Determinar a prevalência de hipotensão ortostática na população adulta do concelho de Idanha-a-Nova e a sua relação com os fatores de risco cerebrocardiovasculares. Material e Métodos: Trata-se de um estudo analítico, observacional, transversal, com método de seleção de forma aleatória por clusters. Foram realizadas 3 avaliações de pressão arterial com o indivíduo sentado, mais uma avaliação de pressão arterial, após 3 minutos da última medição, em posição ortostática, com o objetivo de averiguar se existe ou não hipotensão ortostática. O peso e a altura foram a obtidos através da avaliação do peso com recurso a uma balança digital e da altura a um estadiómetro. Os restantes dados sobre os fatores de risco foram obtidos através a aplicação de um questionário, posteriormente foram tratados e analisados estatisticamente recorrendo ao programa de análise estatística Statistical Package for the Social Science®. Resultados: Amostra constituída por 961 indivíduos adultos residentes no concelho de Idanha-a-Nova, 48,3% do sexo feminino e 51,7% do masculino, a idade média dos indivíduos inquiridos foi de 58,80±17,005 anos, sendo que 62,1% tinha valores de índice de massa corporal acima dos 25 kg/m2, sendo o fator de risco mais prevalente no concelho estudado os hábitos alcoólicos com 59,9%. Foi encontrada uma prevalência de hipotensão ortostática de 6,1%, sendo mais prevalente no sexo masculino (62,7%) e em idades compreendidas entre os 60 e os 69 anos de idade (28,81%). Discussão: Existe uma grande variação nas prevalências encontradas acerca da hipotensão que varia entre 5-50%, estando os dados observados dentro deste intervalo, deve haver uma preocupação nos valores observados de hipotensão ortostática, visto ser um “novo” marcador de risco, fator preocupante dada a associação com morbimortalidade por doença cardiovascular. Conclusões: Verificou-se uma prevalência de 6,1% de hipotensão arterial, valor que deve ser considerado e que deverá fazer refletir para a necessidade de introdução a avaliação deste fator nas consultas de rotina dos utentes. | pt_PT |
dc.description.version | info:eu-repo/semantics/publishedVersion | pt_PT |
dc.identifier.doi | 10.56238/sevenmedicalnursing2022 | pt_PT |
dc.identifier.isbn | 978-65-997403-6-7 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10400.11/8107 | |
dc.language.iso | por | pt_PT |
dc.peerreviewed | yes | pt_PT |
dc.publisher | I Seven | pt_PT |
dc.subject | Estudos de prevalência | pt_PT |
dc.subject | Hipotensão ortostática | pt_PT |
dc.subject | Fatores de risco cardiovasculares | pt_PT |
dc.title | A realidade da hipotensão ortostática numa população portuguesa – Estudo PPABB | pt_PT |
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oaire.citation.conferencePlace | Brasil | pt_PT |
oaire.citation.endPage | 172 | pt_PT |
oaire.citation.startPage | 161 | pt_PT |
oaire.citation.title | I Seven Internacional Medical And Nursing Congress | pt_PT |
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person.givenName | Patricia Margarida dos Santos Carvalheiro | |
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person.identifier.ciencia-id | 7A18-045E-330C | |
person.identifier.orcid | 0000-0002-9862-0691 | |
person.identifier.orcid | 0000-0001-8405-4249 | |
person.identifier.rid | JTV-3288-2023 | |
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