IPCB - Instituto Politécnico de Castelo Branco
Permanent URI for this community
Browse
Browsing IPCB - Instituto Politécnico de Castelo Branco by advisor "Tavares, António Fernando Freitas"
Now showing 1 - 1 of 1
Results Per Page
Sort Options
- Percursos profissionais dos licenciados do Instituto Politécnico de Castelo BrancoPublication . Batista, Ricardo Filipe Gonçalves; Tavares, António Fernando FreitasO ensino superior não só em Portugal como também noutros países deve ter especial atenção a várias determinantes que se revestem de extrema importância aquando da sua avaliação. Nos últimos anos muitos têm sido os debates em torno da empregabilidade e da ligação entre o sistema de ensino superior e o mercado de trabalho. Se por um lado se refere que as taxas de desemprego entre os licenciados são altas, por outro refere-se que Portugal deve aumentar o seu número de licenciados. A tutela já por várias vezes mencionou que conhecer os percursos profissionais dos licenciados é de extrema importância e deverá ser do conhecimento de toda a sociedade. Analisar os percursos profissionais dos licenciados do Instituto Politécnico de Castelo Branco (IPCB) dos anos de 2001/2002, 2002/2003 e 2003/2004 pode trazer inúmeras vantagens quer para os órgãos de gestão do IPCB, quer para os futuros alunos, assim como para as famílias. Através da utilização do inquérito por questionário foram inquiridos via postal 1303 licenciados das seis escolas do IPCB. Do total de questionários enviados, foram devolvidos 31 e foram respondidos 468, o que representa uma taxa de resposta de 37%. Este trabalho permitiu obter feedback em relação à colocação no mercado de trabalho dos diplomados do Instituto Politécnico de Castelo Branco, assim como permitiu avaliar a imagem com que esses diplomados ficaram da Instituição que lhes conferiu o grau. Em termos gerais concluiu-se que à data de resposta ao questionário 83% dos diplomados encontrava-se empregado, sendo que os diplomados de Enfermagem são os que apresentam uma taxa de empregabilidade de 100%. Em média, os diplomados em análise demoraram entre 1 a 3 meses a encontrar o 1.º emprego, sendo que em Enfermagem na sua maioria demoraram menos de 1 mês. Do total de inquiridos, 22% desenvolve uma actividade profissional secundária com o objectivo de obter mais rendimentos. Em relação ao género verifica-se que aos diplomados do sexo masculino se apresentam melhores condições em termos de colocação no mercado de trabalho e em retrospectiva, a maioria dos inquiridos, se pudesse voltar atrás, escolheria o mesmo curso e a mesma instituição.