Browsing by Author "Jorge, Manuela Maria Costa"
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- Criação, transcrição e adaptação de material didático no contexto do 2.º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Jorge, Manuela Maria Costa; Leitão, Maria Madalena Amaral Veiga; Oliveira, José Carlos Leitão Martins deO presente Relatório surge no âmbito da Unidade Curricular Prática de Ensino Supervisionada orientada para o 2º Ciclo do Ensino Básico, cujo estágio foi realizado no Conservatório Regional de Castelo Branco com uma turma de classe de conjunto/Coro e um aluno individual de canto. Extraordinariamente, foi proposta pelas professoras supervisores desta Unidade Curricular a extensão da prática pedagógica às alunas de canto do curso de licenciatura na ESART, no que se refere à prática e supervisão do aluno individual. O referido estágio teve lugar durante o ano letivo de 2013/2014, constituindo a primeira parte deste trabalho numa sucinta apresentação das planificações e reflexões efetuadas. A segunda parte consiste no desenvolvimento de um estudo investigativo, designado “Criação, transcrição e adaptação de material didático no contexto do 2º Ciclo do Ensino Básico”, com vista ao aperfeiçoamento da qualidade e desempenho pedagógico, enquanto docente das classes de Conjunto/Coro no 1º e 2º grau do Ensino Artístico. O desenvolvimento deste estudo teve ainda como finalidade a criação de material didático adaptado às capacidades e necessidades vocais e musicais dos alunos selecionados para o efeito, bem como a elaboração de algumas premissas metodológicas. Sendo confrontados com a problemática da motivação para a prática coral de crianças do 1º e 2º grau, neste estudo empírico pretende-se esclarecer quais são os fatores que condicionam a motivação destes alunos para a prática coral. Centrando-nos em três dos fatores destacados por Bartle (1993; 2003), Martinez (2000), Göstl (1998), Krueger (2010), Casarow (2009) e Hallam (2006), a escolha do repertório, as estratégias utilizadas e a visibilidade/projeção social do trabalho realizado, inquirimos, através de questionários e entrevistas, uma amostra de alunos da classe de Conjunto/Coro acerca das suas preferências em relação ao repertório, às estratégias utilizadas no desenvolvimento da prática coral e às apresentações públicas. Considerando com Gordon (2000) e Hallam (2006), que para além da ação do professor também os pais têm uma influência decisiva nas escolhas musicais, foram, igualmente, inquiridos os pais/encarregados de educação das crianças da amostra. Este estudo foi direcionado ao ensino da música coral, mais concretamente, à iniciação da prática vocal a duas vozes para crianças dos 1º e 2º grau do 2º Ciclo do Ensino Básico, o que implicou uma reflexão sobre o grau de dificuldade do repertório destinado ao nível de ensino mencionado e a amplitude vocal mais adequada para crianças principiantes na arte coral. A nível da pesquisa documental, foi analisado o ensino da música nas vertentes do ensino genérico e artístico, a importância do repertório para alunos do 1º e 2º grau do 2º ciclo do Ensino Básico e o ensino da música coral, cujo desenvolvimento envolve a motivação na aprendizagem musical, a iniciação à prática vocal a duas vozes, os arranjos vocais e uma análise a excertos de repertório não erudito, direcionado a coros principiantes na arte polifónica.
- “Experimentar e agir para a compreensão” : caminhos na formação de professores para implementar um projecto de inovaçãoPublication . Torres, Ana Cristina; Nascimento, Patrícia; Rodrigues, Ana Vera; Couceiro, Fernanda; Vieira, Rui; Vieira, Celina Tenreiro; Jorge, Manuela Maria Costa; Paixão, Fátima; Praia, João; Martins, IsabelApresenta-se o percurso desenvolvido na primeira fase do projecto Ciência Viva nº 287 intitulado “Ciência, Tecnologia e Sociedade: Experimentar e Agir para a Compreensão”, cuja concretização assume uma atitude de articulação entre investigação, formação de professores e inovação. Pretende-se explorar algumas das fronteiras entre a escola e a investigação em Educação em Ciências, tendo como meta a promoção de práticas inovadoras no ensino experimental das Ciências, focando o desenvolvimento de competências para a compreensão da trilogia Ciência-Tecnologia- Sociedade [CTS]. Num trabalho colaborativo entre a equipa e os professores do 1º Ciclo do Ensino Básico [1º CEB], encara-se a prática e as escolas como contextos de reflexão usando a formação como um processo para se consolidarem parcerias entre instituições de investigação e escolas do ensino básico. Neste contexto, organizou-se um conjunto de workshops para os professores envolvidos no sentido de estes ganharem confiança para se optimizar a implementação das actividades propostas e a utilização dos recursos/materiais preparados. Tais sessões permitiram também à equipa conhecer, de modo particular, dificuldades que emergem dos novos desafios com que os professores se deparam, no âmbito da Educação em Ciências. Reconhecendo os contextos educativos como contextos dinâmicos, importa, assim, analisar estas dificuldades numa abordagem sistémica e complexa para melhor interpretar esses desafios e elaborar futuras propostas de apoio aos professores. Tais propostas poderão inserir-se em projectos de investigação fundamentados, tendo em atenção princípios que constituem o paradigma da complexidade, tais como a totalidade, recursividade, imprevisibilidade.
- Projecto Ciência Viva VI “Ciência, Tecnologia e Sociedade: experimentar e agir para a compreensão”Publication . Nascimento, Patrícia; Torres, Ana Cristina; Vieira, Rui; Rodrigues, Ana Vera; Couceiro, Fernanda; Vieira, Celina Tenreiro; Jorge, Manuela Maria Costa; Paixão, Fátima; Praia, João; Martins, IsabelReconhecendo a necessidade de promover a melhoria no ensino das Ciências, desde os primeiros anos, desenvolveu-se, implementou-se e encontra-se em avaliação um projecto que pretende promover processos fundamentados e inovadores para o ensino experimental das Ciências nas escolas do 1o Ciclo do Ensino Básico [1oCEB]. Num trabalho colaborativo entre a equipa do projecto e 261 professores do 1oCEB do distrito de Aveiro, assumiu-se a pratica e as escolas como contextos de reflexão usando a formação como mediadora para consolidar parcerias entre instituições de investigação e escolas. Assim, organizaram-se workshops para os professores conhecerem estratégias possíveis de exploração de actividades experimentais a implementar nas escolas com os materiais e recursos que foram disponibilizados.
