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As virtualidades das comunidades virtuais

dc.contributor.authorGil, Henrique
dc.contributor.authorMenezes, Helena
dc.date.accessioned2011-11-11T16:32:25Z
dc.date.available2011-11-11T16:32:25Z
dc.date.issued2003
dc.description.abstractO que pode acontecer quando professores e alunos nunca se encontram cara a cara e apenas comunicarem via computador? Que tipo de mudanças poderá esta nova forma de transmissão do conhecimento acrescentar ao processo de ensino e de aprendizagem e às relações interpessoais? A aprendizagem nunca é passiva. Por isso ela também o não será num ambiente de virtual. Num contexto virtual cria-se uma rede de interacções que promove o conhecimento de uma forma colaborativa. Os resultados obtidos, os conhecimentos gerados, não deverão ser avaliados em termos da sua memorização mas sim pelo grau e nível de profundidade das conversas/discussões que foram desenvolvidas pelos seus intervenientes. Pelo facto dos interlocutores não se verem uns aos outros tudo o que diz respeito às expressões faciais, gestos e à linguagem corporal que não podem ser reproduzidas nem transmitidas através do código escrito faz com que as mensagens escritas sejam muito mais cuidadas, reflectidas e pertinentes. Nesse ambiente de aprendizagem os alunos considerados mais tímidos e/ou reservados poderão ter alguma vantagem dada a inexistência de um «ambiente social» onde se sentem pressionados e que os inibem. Alunos mais extrovertidos poderão perder alguma concentração e interagir não de forma muito efectiva em ambientes virtuais. Este facto poderá estar relacionado com a maior facilidade que uma pessoa introvertida tem para reflectir antes de responder a uma questão. De um modo geral, os mais extrovertidos costumam responder de forma quase imediata/automática e até irreflectida uma vez que estes indivíduos «apenas» necessitam de estabelecer contacto social. Novas abordagens e novas competências no processo de aprendizagem aliadas com a partilha de poderes entre professores e alunos vêm representar o grande desafio a distância. Esta comunicação tenta apenas identificar e reflectir sobre aspectos que nos levam a um suporte virtual.por
dc.identifier.citationGIL, Henrique ; MENEZES, Helena (2003) - As virtualidades das comunidades virtuais. In XIII Colóquio da Secção Portuguesa da AFIRSE/AIPELF. Lisboa, Portugal, Universidade de Lisboa Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação. 20-22 de Novembro.por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.11/938
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewedyespor
dc.subjectComunidades virtuaispor
dc.subjectEnsinopor
dc.subjectAprendizagem colaborativapor
dc.titleAs virtualidades das comunidades virtuaispor
dc.typeconference object
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceLisboapor
oaire.citation.titleXIII Colóquio da Secção Portuguesa da AFIRSE/AIPELFpor
person.familyNameGil
person.givenNameHenrique Manuel Pires Teixeira
person.identifier.ciencia-idFD17-9B0F-0F7F
person.identifier.orcid0000-0001-9280-8872
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typeconferenceObjectpor
relation.isAuthorOfPublicationfb26124a-37bf-4a25-b247-b5ebc3031799
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