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Mineralização de azoto de diferentes resíduos orgânicos em incubação laboratorial de longa duração

dc.contributor.authorCarneiro, J.P.
dc.contributor.authorBranco, S.
dc.contributor.authorCoutinho, João
dc.contributor.authorTrindade, Henrique
dc.date.accessioned2011-05-19T10:55:28Z
dc.date.available2011-05-19T10:55:28Z
dc.date.issued2007
dc.description.abstractO objectivo do presente trabalho foi determinar, em condições laboratoriais e através de um ensaio de incubação de longa duração (443 dias), a mineralização do N orgânico resultante da incorporação de lamas de depuração, compostado de resíduos sólidos urbanos (RSU), chorume de bovinos e lamas celulósicas, num Solo Litólico de granito. À excepção das lamas celulósicas (80 kg N ha-1), os resíduos orgânicos foram incorporados em duas doses (80 e 160 kg N ha-1). A avaliação da mineralização do N orgânico dos resíduos foi efectuada através da medição do teor de N mineral acumulado ( N-NH4+ e N-NO3 - ) no solo com resíduo, tendo as amostragens sido efectuadas aos 1, 2, 3, 4, 8, 11, 15, 22, 29, 36, 46, 59, 74, 88, 120, 144, 186, 249, 338 e 443 dias após o início da incubação. O chorume e as lamas de depuração foram os correctivos orgânicos que promoveram teores iniciais de N mineral no solo mais elevados, tendo o chorume disponibilizado no final do ensaio, na média das duas doses, 50% do N total incorporado, e as lamas 76%. As lamas celulósicas e o compostado de RSU originaram imobilização de azoto, tendo-se observado esse efeito durante todo o ensaio e por um período de 4-5 meses, respectivamente. Em relação ao N total aplicado, e após 443 dias de incubação, o tratamento com lamas apresentou uma imobilização de 43%, enquanto que no tratamento com compostado de RSU a mineralização foi de 26%. Os resíduos orgânicos utilizados apresentaram um comportamento muito distinto no que respeita à disponibilização de azoto após a sua incorporação ao solo. Face a essa diferença, a aplicação de chorume e das lamas de depuração deverá ser acompanhada na prática pela redução das adubações azotadas imediatas, enquanto que na utilização de compostado de RSU e, sobretudo de lamas celulósicas, poderse- á impor um reforço da adubação azotada de fundo e de cobertura.por
dc.description.sponsorshipEdição apoiada pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, através do Programa Operacional Ciência, Tecnologia e Inovação do Quadro Comunitário de Apoio III.
dc.identifier.citationCARNEIRO, J.P. [et al.] (2007) - Mineralização de azoto de diferentes resíduos orgânicos em incubação laboratorial de longa duração. Revista de Ciências Agrárias. ISSN 0871-018X. Vol. 30, n.º 2, p. 159-173.por
dc.identifier.issn0871-018X
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.11/663
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewedyespor
dc.publisherSociedade de Ciências Agrárias de Portugalpor
dc.relation.publisherversionhttp://www.scielo.oces.mctes.pt/pdf/rca/v30n2/v30n2a12.pdfpor
dc.subjectSolopor
dc.subjectMineralizaçãopor
dc.subjectAzoto orgânicopor
dc.subjectEstrume líquidopor
dc.subjectLamas celulósicaspor
dc.titleMineralização de azoto de diferentes resíduos orgânicos em incubação laboratorial de longa duraçãopor
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceLisboapor
oaire.citation.endPage173por
oaire.citation.startPage159por
oaire.citation.titleRevista de Ciências Agráriaspor
person.familyNameCarneiro
person.givenNameJ.P.
person.identifier.ciencia-idA01D-21BA-DA55
person.identifier.orcid0000-0002-9998-7815
person.identifier.scopus-author-id8570278900
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typearticle
relation.isAuthorOfPublication092a1460-9d2f-4883-ac62-e98f3cad5482
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