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Avaliação funcional da bomba muscular venosa em doentes com doença venosa crónica

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Objetivos: Avaliar a Qualidade de Vida Relacionada com a Saúde e funcionalidade de utentes com Doença Venosa Crónica (DVC), nos vários estádios de severidade clínica quando comparados com indivíduos sem DVC (grupo controlo). Relevância: A DVC acarreta consequências negativas no estilo de vida e, torna-se importante saber os benefícios da Fisioterapia. Amostra: Foram avaliados 110 indivíduos, divididos por Grupo DVC (N=77) e Grupo Controlo (N=33). Materiais e métodos: No Grupo DVC, os indivíduos foram classificados pela Clinical, Etiology, Anatomic, Pathophysiology Classification (CEAP), a severidade clínica foi medida por Venous Clinical Severity Score (VCSS) e a QVRS por Chronic Venous Disease Quality of Life Questionnaire (CIVIQ-20). Para ambos os grupos, o Estado de Saúde Funcional foi medido pelo Functional Status Questionnaire (FSQ) e a força dos músculos flexores plantares da tibiotársica foi medida por dinamometria isocinética e Heel-rise Test. Análise Estatística: Foi utilizada estatística descritiva e inferencial paramétrica com grau de significância de 5% através do software Statistical Package for the Social Sciences version 20.0 for Windows (SPSS Inc). Foi aferida a normalidade dos dados pelo teste Kolmogorov – Smirnov e teste de igualdade de variâncias - Teste de Levéne. As diferenças entre grupos foram testadas com two-tailed Student’s t-test, foram utilizados testes de correlação e de comparação entre os grupos e o teste ANOVA com Post-Hoc Test Tukey para comparação intra classes C da CEAP. Resultados: O Grupo DVC revelou menores valores de Peak Torque 60o/s (P=0,039), das dimensões Físicas (1 e 2) do FSQ (P=0,027 e P=0,006, respetivamente), comparativamente ao Grupo Controlo. As classes C5-6 apresentaram menores valores de Peak Torque/Body Weight, amplitude de movimento da tibiotársica 120o/s e menor número de repetições no Heel-rise Test; Indivíduos que atingiram maior número de repetições no Heel-rise Test revelaram maiores valores de dinamometria isocinética (exceto amplitude de movimento 60o/s); Na QVRS, verifica-se que, maiores pontuações apresentam menores valores de dinamometria isocinética (exceto amplitude de movimento). Conclusões: Sujeitos com DVC revelam diminuição da função física, do estado de saúde funcional e força muscular, mais evidente de C5-6. A QVRS e a performance dos músculos flexores plantares diminui com a severidade da doença. Contudo, a severidade clínica não parece influenciar a potência muscular (Average Power).

Description

Keywords

Doença venosa crónica (DVC) Qualidade de vida relacionada com a saúde (QVRS) Funcionalidade

Citation

ANDRADE, M.V. ; CRISÓSTOMO, R.S.S. (2015) - Avaliação funcional da bomba muscular venosa em doentes com doença venosa crónica. In: Congresso Nacional de Fisioterapeutas, 9, Cascais, 12 a 14 de junho - Fisioterapia é Saúde. Lisboa: Associação Portuguesa de Fisioterapeutas. Comunicação oral

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