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Microalgas aplicadas à produção de biodiesel.

dc.contributor.authorVilas Boas, F.P.
dc.contributor.authorNunes, T.S.
dc.contributor.authorSantos, N.F.
dc.contributor.authorBaptista, C.
dc.date.accessioned2018-02-17T16:35:21Z
dc.date.available2018-02-17T16:35:21Z
dc.date.issued2011
dc.description.abstractA fraca disponibilidade de recursos energéticos não renováveis reflecte-se na crescente procura e na maior relevância dos biocombustíveis, em particular do biodiesel, no panorama nacional. Esta fonte de energia de carácter biológico pode ser obtida a partir de várias matérias-primas de onde se destacam as oleaginosas e as microalgas. Embora sendo de etiologia diferente ambas possibilitam a utilização dos seus óleos que, após sofrerem transesterificação, originam a mistura de ésteres alquílicos designada por biodiesel. Com o objectivo de produzir biodiesel a partir de microalgas foram realizados seis crescimentos da microalga Chlorella protothecoides em reactores batch, em modo fotoautotrófico. A biomassa algal foi utilizada para a extracção dos lípidos e para a produção e análise do biodiesel. Realizou-se o controlo do crescimento da biomassa através de análises diárias. A alga foi colhida durante a fase estacionária de crescimento. A biomassa colhida foi sujeita a tratamentos de centrifugação, ultracongelação, liofilização e moagem, após os quais se procedeu à extracção dos lípidos. Obteve-se um rendimento de lípidos de 12,05%. Os lípidos extraídos foram transesterificados pelo método de Lepage e Roy com o objectivo de produzir biodiesel e simultaneamente derivatizar os ácidos gordos constituintes dos triglicéridos algais de modo a poderem ser analisados por cromatografia gasosa. Pela análise cromatográfica verificou-se que o biodiesel contém uma quantidade exagerada do ácido gordo linolénico 18:3Ω3 (≈ 56% relativamente ao total de ésteres metílicos) o que potencia uma estabilidade oxidativa baixa, incompatível com as exigências requeridas para o biodiesel comercial. No entanto, se o óleo das microalgas for misturado com outros óleos bastante saturados, o biodiesel final produzido a partir desta mistura tornar-se-á viável.pt_PT
dc.description.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersionpt_PT
dc.identifier.citationVILAS BOAS, F.P. [et al.] (2011) - Microalgas aplicadas à produção de biodiesel. Agroforum : Revista da Escola Superior Agrária de Castelo Branco. ISSN 0872-2617. Ano 19:26, p. 23-28.pt_PT
dc.identifier.issn0872-2617
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.11/5990
dc.language.isoporpt_PT
dc.publisherInstituto Politécnico de Castelo Branco, Escola Superior Agráriapt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0/pt_PT
dc.subjectBiodieselpt_PT
dc.subjectChlorella protothecoidespt_PT
dc.subjectCrescimento fotoautotróficopt_PT
dc.subjectMicroalgaspt_PT
dc.titleMicroalgas aplicadas à produção de biodiesel.pt_PT
dc.typejournal article
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceCastelo Brancopt_PT
oaire.citation.endPage28pt_PT
oaire.citation.startPage23pt_PT
oaire.citation.titleAgroforum: revista da Escola Superior Agrária de Castelo Brancopt_PT
oaire.citation.volume19:26pt_PT
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typearticlept_PT

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