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As diferenças de género na percepção do conflito trabalho-família

dc.contributor.authorPinto, Ana Roque Santos
dc.date.accessioned2012-03-14T16:51:33Z
dc.date.available2012-03-14T16:51:33Z
dc.date.issued2000
dc.descriptionDissertação apresentada à Universidade do Minho com vista à obtenção do grau de Mestre em Gestão de Recursos humanospor
dc.description.abstractO crescente interesse na compreensão e na gestão da interface trabalho-família provém das já demonstradas consequências do conflito trabalho-família no bem-estar profissional e pessoal e no desempenho dos papéis de trabalho e família. A necessidade das mulheres contribuírem para o orçamento familiar, o seu crescente nível educacional e a sua consequente participação na força de trabalho levaram a que as mulheres, na maioria das sociedades contemporâneas, combinem a vida familiar e o emprego. A combinação dos papéis familiares e de trabalho leva a dificuldades de compatibilização, ou mesmo ao conflito trabalho-família. As investigações realizadas centram-se na forma como os indivíduos e as famílias manipulam as exigências do trabalho e da família na tentativa de criar modelos de relacionamento e de actividades que sejam geríveis. Actualmente, as preocupações dos investigadores vão mais longe e procuram, também, encontrar soluções no local de trabalho que facilitem a conciliação entre o trabalho e a família. O objectivo deste estudo é o de verificar a existência e as diferenças na percepção do conflito trabalho família entre homens e mulheres. Os dados foram obtidos através de entrevistas a 33 trabalhadores de uma empresa de produtos lácteos, integrada num grupo alimentar mundial, e implantada em Portugal desde 1989. Os resultados demonstram que o conflito trabalho-família prevalece sobre o conflito família-trabalho. A interferência da família no trabalho é explicada pelas variáveis do domínio da família (número de filhos) para ambos os sexos e a interferência do trabalho na família pelas variáveis do domínio do trabalho (trabalho por turnos). Existem diferenças de género quanto à percepção do conflito trabalho-família, demonstrando os homens, embora ligeiramente, uma maior interferência do trabalho na família. As implicações deste estudo para gestores e investigadores são discutidas. Finalmente, fazemos algumas sugestões para investigações futuras.por
dc.identifier.citationPINTO, Ana Maria Gonçalves Lourenço Roque Santos (2000) - As diferenças de género na percepção do conflito trabalho-família. Braga : Universidade do Minho. Escola de Economia e Gestão. 201 f. Dissertação de Mestrado.por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.11/1226
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewedyespor
dc.subjectConflito trabalho-famíliapor
dc.subjectDiferenças de géneropor
dc.subjectPráticas de recursos humanospor
dc.titleAs diferenças de género na percepção do conflito trabalho-famíliapor
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceBragapor
oaire.citation.endPage201por
oaire.citation.titleDissertação de Mestraadopor
person.familyNameGonçalves Lourenço Roque Santos Pinto
person.givenNameAna Maria
person.identifier.ciencia-id3F1E-0E31-80DF
person.identifier.orcid0000-0002-9625-2178
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typemasterThesispor
relation.isAuthorOfPublicationaa58fe39-11dc-47a3-afb1-dee995661615
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