Browsing by Author "Silva, Nuno Miguel Rocha Mateus da"
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- Abordagens sobre desporto de naturezaPublication . Petrica, João; Paulo, Rui; Serrano, João; Silva, Nuno Miguel Rocha Mateus daTrata-se de um livro que reúne um conjunto de artigos que abordam temáticas diversas em contextos diferentes e da autoria de Professores/Investigadores nacionais e internacionais, de reconhecido mérito académico e científico. Relativamente à estrutura, este documento está dividido em 7 seções - Artigos - de temáticas relacionadas com a área do Desporto de Natureza, mas com perspetivas distintas. Estes artigos resultam de investigações realizadas nos mais diversos contextos.
- Estudo do efeito de um programa de exercícios de 6 semanas no equilíbrio estático e dinâmico em jovens atletas de ginásticaPublication . Silva, Nuno Miguel Rocha Mateus da; Gonçalves, Ana; Faustino, António; Pinto, FábioA ginástica tem um alto grau de exigência no controle postural e na orientação postural e no equilíbrio. Esta pesquisa teve como objetivo de avaliar o efeito de um programa de exercícios de 6 semanas sobre o equilíbrio estático e dinâmico. 18 atletas do sexo feminino foram divididas em dois grupos com 9 atletas em cada. O equilíbrio estático foi avaliado usando o teste de Flamingo e o equilíbrio dinâmico foi avaliado usando o Star Excursion Balance Test (SEBT). O GI foi submetido a um programa de exercícios que promoveu o equilíbrio estático e dinâmico, baseado em exercícios de equilíbrio adaptados a elementos gímnicos. Este estudo mostra que houve melhorias após seis semanas de intervenção em relação ao equilíbrio estático e dinâmico. No pós-teste de Flamingo, foi identificada uma diminuição nos valores do GI (1,89 ± 1,36) quando comparados aos valores do pré-teste (3,00 ± 1,94), o que significa que houve uma redução no número de tentativas realizadas pelos atletas para atingir o objetivo do teste de equilíbrio estático. No equilíbrio dinâmico, houve melhorias em apenas duas variáveis. Essas duas variáveis são medidas posteriores, e esse aument opode ser justificado a partir dos exercícios que o grupo de intervenção realizou, uma vez que tiveram que passar de uma posição anterior para uma posição posterior.
- Motivações para a prática de atividades físicas de aventura na natureza por jovens adolescentes do 3º Ciclo do Ensino BásicoPublication . Silva, Nuno Miguel Rocha Mateus da; Petrica, João Manuel Patrício Duarte; Batista, Marco Alexandre da SilvaA população em geral, atualmente encontra-se numa fase que deseja regressar às origens, ao contacto mais direto com o meio natural, no caso dos jovens nas instituições de ensino estas atividades físicas de aventura na natureza ainda não se aproximam daquilo que seria o ideal, no entanto a literatura menciona que estas atividades podem contribuir positivamente para o desenvolvimento físico, psicológico e social dos jovens, devido às circunstâncias e ao contexto da prática. Assim sendo, esta investigação tem como foco principal verificar quais os motivos para a prática destas atividades aquando da oferta formativa ou não, em instituições de ensino do distrito de Castelo Branco, e realizar comparações em função dessa oferta, do género e local de residência. A nossa amostra é constituída por 183 jovens alunos do 3º Ciclo no distrito de Castelo Branco, com uma faixa etária entre os 12 e os 19 anos, onde 86 são do género feminino (47%) e 97 são do género masculino (53%). Para avaliar os jovens e descobrir o que os motiva e desmotiva, utilizámos o Questionário de Motivação para as Atividades Desportivas (QMAD) e o Inquérito de Motivações para a Ausência de Atividade Desportiva (IMAAD). Os nossos resultados mostram que ambos os géneros valorizam a prática destas atividades para manter a forma física e o desenvolvimento de competências, sendo que a ausência de prática está associada principalmente à falta de tempo. Este fator foi mais evidente para o público feminino e é também de realçar que a falta de tempo tem tendência a aumentar à medida que as crianças crescem. Em termos de diferenças do contexto residencial, não encontrámos diferenças estatisticamente significativas para a ausência de prática, e só encontrámos diferenças estatísticas na variável competição nas razões para a prática, sendo que os valores médios para a prática dos residentes rurais são superiores aos residentes urbanos, à exceção da forma física, sendo que esta é a motivação/razão mais valorizada por ambos os grupos.