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- 3.º Relatório do Projeto “Promover e Valorizar o PNTI”Publication . Almeida, C.A.M; Neves, João Vasco; Quinta-Nova, L.C.; Raposo, Daniel; Santos, Domingos; Reis, Carlos Domingues dos; Nunes, Luísa; Roque, Natália; Monteiro, Fernando QueirósRelatório Final do Projeto “Promover e Valorizar o PNTI”, onde são descritas as atividades desenvolvidas no período de 1 de abril a 31 de agosto de 2019. Para além da descrição das atividades desenvolvidas no período em apreço, este último relatório procura sintetizar todo o Projeto, configurando-se assim como Relatório Global do Projeto. Neste sentido, complementa-se informação apresentada no primeiro e segundo Relatórios, tendo em consideração a duração total do Projeto, desde 1 de outubro de 2018, a 31 agosto de 2019. O Projeto consistiu na proposta e desenvolvimento de ações com vista à manutenção e melhoria da sinalética, bem como a instalação de painéis informativos que contribuam para a fruição, atratividade e condições de visitação do Parque Natural do Tejo Internacional através de soluções de comunicação e promoção.
- Ambiente e vida : rochas, solo, clima e seres vivosPublication . Alveirinho, Dolores; Tomás, Helena; Afonso, Margarida; Esteves, PaulaO projecto Ambiente e Vida : rochas, solo, clima e seres vivos teve como principal objectivo mobilizar e conjugar esforços no sentido de contribuir para uma melhoria da cultura científica, tecnológica e artística, através da realização de actividades de investigação e de experimentação. Assim, dado que a melhoria da cultura científica envolve a promoção de conhecimentos científicos, de capacidades investigativas e de atitudes favoráveis perante a Ciência e o trabalho científico, de forma abrangente e multidisciplinar, foi criado em cada uma das instituições envolvidas – escolas do 1º CEB do Agrupamento de Escolas João Roiz de Castelo Branco; Associação Educar, Reabilitar, Incluir Diferenças (ERID); Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental (APPACDM) de Castelo Branco; Câmara Municipal de Castelo Branco/Museu do Canteiro, em Alcains – o”antinho do Ensino Experimental das Ciências”. Este projecto visou também aprofundar e alargar conhecimentos, capacidades e atitudes que projectos anteriores, no Âmbito do Ciência Viva e de outros projectos nacionais e internacionais, sugerem ser importantes para o desenvolvimento da cultura cientifica desde a mais tenra idade.
- Análise biofísica e identificação das condicionantes e potencialidades de utilização das margens da Albufeira do VilarPublication . Quinta-Nova, L.C.Na análise biofísica da área abrangida pelo POAV pretendeu-se, não só, descrever aspectos físicos, mas, também, a fauna e a vegetação. Para além disso, procedeu-se a uma análise ecológica integrada de todos estes aspectos que permitem caracterizar a albufeira e a sua respectiva área de influência numa perspectiva da implementação de usos e actividades. A explicitação dessas condicionantes e potencialidades, aptidões e capacidades do território, ou seja, a partir do confronto interdisciplinar que se procura estabelecer entre os usos e o sistema biofísico, contribuiu para a formulação de um conjunto de propostas de ordenamento. Decorrente destes estudos constituiu-se, ainda, uma abordagem do território fundamentada na determinação e estimativa das compatibilidades, conflitos existentes, conflitos previsíveis e riscos ecológicos.
- Análise biofísica e identificação das condicionantes e potencialidades de utilização das margens das Albufeiras do Touvedo e Alto LindosoPublication . Quinta-Nova, L.C.Na análise biofísica da área abrangida pelo POATAL pretendeu-se, não só, descrever aspectos físicos, mas, também, a fauna e a vegetação. Para além disso, procedeu-se a uma análise ecológica integrada de todos estes aspectos que permitem caracterizar a albufeira e a sua respectiva área de influência numa perspectiva da implementação de usos e actividades. A explicitação dessas condicionantes e potencialidades, aptidões e capacidades do território, ou seja, a partir do confronto interdisciplinar que se procura estabelecer entre os usos e o sistema biofísico, contribuiu para a formulação de um conjunto de propostas de ordenamento. Decorrente destes estudos constituiu-se, ainda, uma abordagem do território fundamentada na determinação e estimativa das compatibilidades, conflitos existentes, conflitos previsíveis e riscos ecológicos.
- Análise da evolução de uma área da Península de Setúbal na sequência de um processo de alteração de usoPublication . Quinta-Nova, L.C.; Fernandes, J. Almeida; Baptista, P.J.; Cruz, C.S.; Grilo, J. TelesO objectivo do estudo foi testar métodos de análise ambiental que permitam analisar o efeito de tipologias específicas de perturbação de modo a permitir a sua utilização prospectiva no processo de planeamento e gestão do território. Para tal procedeu-se à análise em termos de usos e funções ecológicas a evolução de uma área de características sub-regionais, localizada na Península de Setúbal. Trata-se de uma faixa com orientação W-E, abrangida pelas folhas n.º 453 e 454 da Carta Militar de Portugal à escala 1:25 000, tendo sido esta a escala adoptada. Para o momento inicial e para o momento actual, assim como para um momento intermédio, procedeu-se a uma caracterização e análise estrutural dos principais elementos constituintes da estrutura ecológica, de forma a poder-se analisar a transformação da área do ponto de vista das estruturas biológicas. Para cada um dos momentos referidos testou-se a validade e utilidade de um conjunto de índices funcionais e estruturais desenvolvidos por vários autores, designadamente por Forman et al. (1986); Shannon et al. (1962); Romme et al. (1982), Hoover et al. (1991); Short (1988) em termos da representação dos sistemas ecológicos e da sua resposta a perturbações. A análise diacrónica dos valores dos índices de avaliação e caracterização estrutural e ecológica permitiu assim caracterizar os impactes provocados pelas alterações de uso. Com base nesta análise estabeleceu-se uma comparação entre os resultados obtidos pelos vários métodos de avaliação dos impactes das alterações de uso e a evolução dos usos realmente verificada.
- Avaliação do Curso de Engenharia das Ciências Agrárias - Ramo AgrícolaPublication . Almeida, C.A.M.; Rodrigues, A.M.; Delgado, F.M.G.; Frazão, Francisco; Luz, J.P.; Quinta-Nova, L.C.; Martins, Manuel; Simões, M.P.; Caseiro, NunoO relatório resulta do trabalho de avaliação ao curso de Engenharia das Ciências Agrárias – Ramo Agrícola levado a cabo pela equipa de Auto-Avaliação da Escola Superior Agrária. Esta equipa, designada pelo conselho científico com a finalidade de proceder a todas as solicitações de avaliação tanto dos cursos como da instituição, é basicamente composta por um coordenador e um elemento de cada unidade departamental. Decorrente do tipo de curso que se está a avaliar juntam-se à equipa os respectivos coordenadores do curso e um relator. Além deste elementos participaram também neste trabalho um representante dos alunos (designado pela associação de estudantes) e dois funcionários representantes do pessoal administrativo e do pessoal não docente. Em termos metodológicos optou-se pelo seguimento do guião proposto pelo CNAVES, tendo-se recolhido informação de diversos modos: pesquisa documental e bases de dados nos serviços administrativos, inquéritos auto administrados a alunos, docentes e funcionários, inquérito postal aos diplomados e entrevistas directas às entidades empregadoras. Uma vez recolhida e tratada a informação procedeu-se à sua análise crítica tendo como referência os trabalhos de avaliação que até então decorreram relativamente à Escola e ao curso de Produção Agrícola que antecedeu o actual curso de Engenharia em Ciências Agrárias que se avalia.
- Avaliação do Curso de Engenharia das Ciências Agrárias - Ramo AnimalPublication . Almeida, C.A.M.; Rodrigues, A.M.; Delgado, F.M.G.; Frazão, Francisco; Quinta-Nova, L.C.; Andrade, L.P.; Martins, Manuel; Simões, M.P.; Caseiro, NunoO relatório resulta do trabalho de avaliação ao curso de Engenharia das Ciências Agrárias – Ramo Animal levado a cabo pela equipa de Auto-Avaliação da Escola Superior Agrária. Esta equipa, designada pelo conselho científico com a finalidade de proceder a todas as solicitações de avaliação tanto dos cursos como da instituição, é basicamente composta por um coordenador e um elemento de cada unidade departamental. Decorrente do tipo de curso que se está a avaliar juntam-se à equipa os respectivos coordenadores do curso e um relator. Além deste elementos participaram também neste trabalho um representante dos alunos (designado pela associação de estudantes) e dois funcionários representantes do pessoal administrativo e do pessoal não docente. Em termos metodológicos optou-se pelo seguimento do guião proposto pelo CNAVES, tendo-se recolhido informação de diversos modos: pesquisa documental e bases de dados nos serviços administrativos, inquéritos auto administrados a alunos, docentes e funcionários, inquérito postal aos diplomados e entrevistas directas às entidades empregadoras. Uma vez recolhida e tratada a informação procedeu-se à sua análise crítica tendo como referência os trabalhos de avaliação que até então decorreram relativamente à Escola e ao curso de Produção Animal que antecedeu o actual curso de Engenharia em Ciências Agrárias que se avalia.
- Avaliação do curso de Engenharia de das Ciências Agrárias - Opção Engenharia RuralPublication . Rodrigues, A.M.; Almeida, C.A.M.; Carreiro, Filipe Marques; Frazão, Francisco; Silva, Isabel Castanheira; Quinta-Nova, L.C.; Martins, Manuel; Morais, Maria Cristina; Pedro, Nuno; Caseiro, Nuno; Lopes, Pedro Manuel SousaO presente relatório resulta do trabalho de avaliação ao curso de Engenharia das Ciências Agrárias opção Engenharia Rural levado a cabo pela equipa de Auto-Avaliação da Escola Superior Agrária. Esta equipa, designada pelo conselho científico com a finalidade de proceder a todas as solicitações de avaliação tanto dos cursos como da instituição, é basicamente composta por um coordenador e um elemento de cada unidade departamental. Conforme o curso que se está a avaliar juntam-se à equipa o respectivo coordenador de curso e colaboradores na compilação do relatório. Além destes elementos participaram também neste trabalho um representante dos alunos (designado pela associação de estudantes) e dois funcionários representantes do pessoal administrativo e do pessoal não docente. Em termos metodológicos optou-se pelo seguimento mais ou menos fiel do guião proposto pelo CNAVES, tendo-se recolhido informação de diversos modos: pesquisa documental e bases de dados nos serviços administrativos, inquéritos auto administrados a alunos, docentes e funcionários, inquérito postal aos diplomados e entrevistas directas (por telefone) às entidades empregadoras. Uma vez recolhida e tratada a informação procedeu-se à sua análise crítica tendo como referência os trabalhos de avaliação que até então decorreram relativamente na Escola.
- Avaliação do curso de Engenharia de Ordenamento dos Recursos NaturaisPublication . Almeida, C.A.M.; Caseiro, Nuno; Quinta-Nova, L.C.; Rodrigues, A.M.; Delgado, F.M.G.; Frazão, Francisco; Martins, Manuel; Mesquita, Maria da Conceição; Rosa, Maria LeopoldinaO relatório resulta do trabalho de avaliação ao curso de Engenharia de Ordenamento dos Recursos Naturais levado a cabo pela equipa de Auto-Avaliação da Escola Superior Agrária. Esta equipa, designada pelo Conselho Científico com a finalidade de proceder a todas as solicitações de avaliação tanto dos cursos como da instituição, é basicamente composta por um coordenador e um elemento de cada unidade departamental. Decorrente do tipo de curso que se está a avaliar juntam-se à equipa os respectivos coordenadores do curso e um relator. Além deste elementos participaram também neste trabalho um representante dos alunos (designado pela associação de estudantes) e dois funcionários representantes do pessoal administrativo e do pessoal não docente. Em termos metodológicos optou-se pelo seguimento do guião proposto pelo CNAVES, tendo-se recolhido informação de diversos modos: pesquisa documental e bases de dados nos serviços administrativos, inquéritos auto administrados a alunos, docentes e funcionários, inquérito postal aos diplomados e entrevistas directas às entidades empregadoras. Uma vez recolhida e tratada a informação procedeu-se à sua análise crítica tendo como referência os trabalhos de avaliação que até então decorreram relativamente à Escola e ao curso de Ordenamento dos Recursos Naturais.
- Avaliação do curso de Engenharia FlorestalPublication . Almeida, C.A.M.; Quinta-Nova, L.C.; Caseiro, Nuno; Rodrigues, A.M.; Delgado, F.M.G.; Frazão, Francisco; Pereira, Fernando Leite; Martins, Manuel; Morais, Maria CristinaO relatório resulta do trabalho de avaliação ao curso de Engenharia Florestal levado a cabo pela equipa de Auto-Avaliação da Escola Superior Agrária de Castelo Branco. Esta equipa, designada pelo conselho científico com a finalidade de proceder a todas as solicitações de avaliação tanto dos cursos como da instituição, é basicamente composta por um coordenador e um elemento de cada unidade departamental. Decorrente do tipo de curso que se está a avaliar juntam-se à equipa os respectivos coordenadores do curso e um relator. Além deste elementos participaram também neste trabalho um representante dos alunos (designado pela associação de estudantes) e dois funcionários representantes do pessoal administrativo e do pessoal não docente. Em termos metodológicos optou-se pelo seguimento do guião proposto pelo CNAVES, tendo-se recolhido informação de diversos modos: pesquisa documental e bases de dados nos serviços administrativos, inquéritos auto administrados a alunos, docentes e funcionários, inquérito postal aos diplomados e entrevistas directas às entidades empregadoras. Uma vez recolhida e tratada a informação procedeu-se à sua análise crítica tendo como referência os trabalhos de avaliação que até então decorreram relativamente à Escola e ao curso de Produção Florestal que antecedeu o actual curso de Engenharia Florestal.