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- Tejo Internacional: Guia de VisitaPublication . Almeida, C.A.M.; Neves, João Vasco; Monteiro, Fernando Queirós; Santos, Domingos; Quinta-Nova, L.C.; Nunes, Luísa; Reis, Carlos Domingues dos; Raposo, Daniel; Roque, NatáliaEm sintonia com os objetivos fixados aquando da criação do Parque Natural do Tejo Inernacional, em agosto de 2000, assume-se como propósito deste guia a apresentação de um instrumento de informação e orientação que potencie o respeito pelos valores intrínsecos do PNTI, bem como o usufruto e fruição equilibrada dos mesmos. Neste contexto procede-se a uma breve descrição caracterizadora do Território do Parque, informação relativa ao apoio à visitação, é ainda apresentado um elenco de espécies de fauna e flora.
- 3.º Relatório do Projeto “Promover e Valorizar o PNTI”Publication . Almeida, C.A.M; Neves, João Vasco; Quinta-Nova, L.C.; Raposo, Daniel; Santos, Domingos; Reis, Carlos Domingues dos; Nunes, Luísa; Roque, Natália; Monteiro, Fernando QueirósRelatório Final do Projeto “Promover e Valorizar o PNTI”, onde são descritas as atividades desenvolvidas no período de 1 de abril a 31 de agosto de 2019. Para além da descrição das atividades desenvolvidas no período em apreço, este último relatório procura sintetizar todo o Projeto, configurando-se assim como Relatório Global do Projeto. Neste sentido, complementa-se informação apresentada no primeiro e segundo Relatórios, tendo em consideração a duração total do Projeto, desde 1 de outubro de 2018, a 31 agosto de 2019. O Projeto consistiu na proposta e desenvolvimento de ações com vista à manutenção e melhoria da sinalética, bem como a instalação de painéis informativos que contribuam para a fruição, atratividade e condições de visitação do Parque Natural do Tejo Internacional através de soluções de comunicação e promoção.
- Livro Oficial do Parque Natural do Tejo InternacionalPublication . Almeida, C.M.; Neves, João Vasco; Santos, Domingos; Quinta-Nova, L.C.; Nunes, Luísa; Reis, Carlos Domingues dos; Raposo, Daniel; Monteiro, Fernando Queirós; Roque, NatáliaO Parque Natural do Tejo Internacional (PNTI) existe há 19 anos, sobrepondo-se parcialmente à Zona de Proteção Especial do Tejo Internacional, Erges e Ponsul, classificada ao abrigo da Diretiva Aves, integra o Parque Internacional Tejo-Tajo, desde 2013, e foi classificado como Reserva da Biosfera da UNESCO, em 2016. Entre outras iniciativas, que, no seu conjunto, dão corpo a uma gestão ativa e de proximidade, em abril de 2017, foi lançado o Projeto Piloto para a Gestão Colaborativa do PNTI, envolvendo sete entidades: os três Municípios (Castelo Branco, Idanha-a-Nova e Vila Velha de Ródão), o Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, a Quercus, o Instituto Politécnico de Castelo Branco e a Associação Empresarial da Beira Baixa. Pretendeu-se constituir uma dinâmica de colaboração e partilha, em que as diferentes entidades colocaram ao serviço do PNTI os seus saberes e competências. Este Projeto Piloto permitiu evoluir para a conceção de um novo modelo de cogestão para as áreas protegidas. Trata-se de um instrumento que marcará o futuro da valorização do nosso capital natural, baseado na proximidade aos territórios e às pessoas que nele habitam, exercem as suas atividades económicas e os visitam, mas também baseado em mais conhecimento, comunicação e reforço identitário. E este livro, que ilustra os atributos desta parcela do território, como é valiosa, singular e pode catalisar o seu desenvolvimento, é já uma evidência dos bons resultados que é possível alcançar quanto se trabalha em rede. É compilada informação disponível sobre o PNTI que se disponibiliza, de modo muito acessível a quem a lê. Informação que contribuirá para a promoção dos valores presentes nesta área protegida, dos seus habitats, espécies e paisagens que lhe conferem uma identidade tão própria. Reforçará ainda os comportamentos que reconhecem o valor dos serviços que os ecossistemas prestam que, não valorizados pelo mercado, são indispensáveis para o bem-estar da sociedade, tais como o controlo da erosão, o sequestro de carbono, a regulação do ciclo hidrológico, a conservação da biodiversidade, a redução da suscetibilidade ao fogo, os espaços de lazer e fruição, entre outros.