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- Determinantes do comportamento sedentário de idosos que residem em Portugal: análise temática qualitativa a partir da SOS-frameworkPublication . Ramalho, André; Lima, Sara; Petrica, João; Serrano, João; Paulo, Rui; Duarte-Mendes, PedroO processo de envelhecimento resulta num declínio geral das capacidades do indivíduo. Associado ao comportamento sedentário (CS), que traz inúmeras consequências para a saúde, torna-se importante perceber e criar estratégias que modifiquem este comportamento, no sentido de promover uma melhor qualidade de vida. Assim, o objetivo deste estudo foi identificar e compreender quais os determinantes do CS de idosos que residem em Portugal. Participaram no estudo 12 idosos, com idades entre os 71 e os 86 anos (M = 78,92 anos; DP = 6,52), que responderam a uma entrevista semiestruturada. Os dados recolhidos foram analisados tendo como base uma perspetiva interpretativa, assumindo uma ontologia relativista e uma epistemologia subjetivista. Os resultados revelaram determinantes que foram reunidos em seis grupos: Saúde e Bem-Estar, Contexto Social e Cultural, Comportamento e Psicologia, Ambiente Construído e Natural, Configurações institucionais/domiciliares e, Política e Economia. Os determinantes mais mencionados pelos participantes para se manterem em CS foram as limitações físicas, as atividades organizadas em grupo (sentados), a solidão, a falta de motivação e de instalações para saírem de casa, as políticas institucionais, o conforto do quarto e, por último, as autoridades locais que não realizam atividades, por vezes, por falta de recursos financeiros. Desta forma, percebemos que o CS é determinado por diversos fatores e todos eles estão relacionados entre si, contudo, não podemos generalizar, sendo necessária uma análise individual e contextual específica, para se ajustarem as estratégias ao indivíduo/grupo.
- Crossing the digital frontier: are older adults ready for virtual reality workouts?Publication . Ramalho, André; Duarte-Mendes, Pedro; Paulo, Rui; Serrano, João; Petrica, JoãoIn the dynamic web of our digital age, virtual reality (VR) is crystallizing as a promising medium for promoting physical activity in older adults, overcoming age-old barriers. This perspective article explores the intricate synergy between VR and physical activity in older adults and highlights the many challenges of aging within a virtual environment. While VR heralds the potential for multisensory interaction and cognitive enhancement, a thorough assessment of its impact is paramount. The reach of VR goes beyond immediate applications and permeates the emotional and psychological realms of the human journey. Such an exploration requires a comprehensive perspective that goes beyond a purely technical assessment. The aim of this article is not to present clear-cut solutions, but to encourage reflection on the diverse impact of VR on our aging population. We argue for a future in which technology complements, rather than eclipses, the depth of human experience.