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Authors
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Abstract(s)
The development of new media technology provides a broader vision for the performing arts, and performance gradually begins to integrate with Virtual Reality (VR). The subjectivity of virtual reality performers, as human beings, becomes increasingly ambiguous, giving rise to diverse digital "post-human bodies." These post-human bodies, empowered bidirectionally from finite to infinite in virtual reality performances, generate artistic life with warmth and texture through reception, deconstruction, and reorganization. They create moments of creativity in the infinitely ex tended ambiance and establish an artistic atmosphere full of immersive sensations and aesthetic significance in the virtual space and time. This paper designs six forms of post human bodies. A total of 31 dancers were recruited in two rounds to experience wearing VR equipment. This study employs a qualitative research design to explore dancers' perceptions of experiencing post-human bodies in VR. In this process, it is more important to emphasize the connotation that the performance content brings to the audience, rather than focusing on the expansion of technology.
Resumo: O desenvolvimento das novas tecnologias dos media proporciona uma visão mais ampla para as artes performativas, e a performance começa gradualmente a integrar-se na Realidade Virtual (RV). A subjetividade dos performers de realidade virtual, enquanto seres humanos, torna-se cada vez mais ambígua, dando origem a diversos “corpos pós-humanos” digitais. Estes corpos pós-humanos, potenciados bidirecionalmente do finito ao infinito em performances de realidade virtual, geram vida artística com calor e textura através da receção, desconstrução e reorganização. Criam momentos de criatividade no ambiente infinitamente extenso e estabelecem uma atmosfera artística repleta de sensações imersivas e significado estético no espaço e tempo virtuais. Este artigo projeta seis formas de corpos pós-humanos. Um total de 31 bailarinos foram recrutados em duas rondas para experimentar o uso de equipamento de RV. Este estudo emprega um desenho de investigação qualitativa para explorar as perceções dos baila rinos sobre a experiência dos corpos pós-humanos em RV. Neste processo, é mais importante enfatizar a conotação que o conteúdo da performance traz ao público, em vez de se focar na expansão da tecnologia.
Resumo: O desenvolvimento das novas tecnologias dos media proporciona uma visão mais ampla para as artes performativas, e a performance começa gradualmente a integrar-se na Realidade Virtual (RV). A subjetividade dos performers de realidade virtual, enquanto seres humanos, torna-se cada vez mais ambígua, dando origem a diversos “corpos pós-humanos” digitais. Estes corpos pós-humanos, potenciados bidirecionalmente do finito ao infinito em performances de realidade virtual, geram vida artística com calor e textura através da receção, desconstrução e reorganização. Criam momentos de criatividade no ambiente infinitamente extenso e estabelecem uma atmosfera artística repleta de sensações imersivas e significado estético no espaço e tempo virtuais. Este artigo projeta seis formas de corpos pós-humanos. Um total de 31 bailarinos foram recrutados em duas rondas para experimentar o uso de equipamento de RV. Este estudo emprega um desenho de investigação qualitativa para explorar as perceções dos baila rinos sobre a experiência dos corpos pós-humanos em RV. Neste processo, é mais importante enfatizar a conotação que o conteúdo da performance traz ao público, em vez de se focar na expansão da tecnologia.
Description
Keywords
Virtual reality Performance Post-human Virtual aesthetics Realidade virtual Pós-humano Estética virtual
Citation
HUIFENG, Z. (2024) - Aesthetic analysis of post-human bodies in virtual reality performances. In RAPOSO, D. [et al.] - Research and teaching in design and music. Castelo Branco : IPCB. Vol. IV, p. 39-50. (Convergências Research Books Collection). DOI: 10.53681/2024.I03/06
Publisher
IPCB