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As necessidades dos cuidadores informais em cuidados continuados

dc.contributor.advisorSapeta, Ana Paula Gonçalves Antunes
dc.contributor.advisorSimões, Ângela Sofia Lopes
dc.contributor.authorParente, Ana Regina Filipe
dc.date.accessioned2015-06-23T10:33:30Z
dc.date.available2015-06-23T10:33:30Z
dc.date.issued2015
dc.descriptionTrabalho de Projeto apresentado à Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Gerontologia Social.por
dc.description.abstractSegundo dados do INE (2014), a proporção de jovens (população com menos de 15 anos) recuou para 15% e a de idosos (população com 65 ou mais anos) cresceu para 19% entre os censos 2001 e 2011. Diminuiu a base da pirâmide, correspondente à população mais jovem, e alargou-se o topo, com o crescimento da população mais idosa. Em 2011, o índice de envelhecimento da população era de 128, o que significa que por cada 100 jovens existiam 128 idosos (102 em 2001). A presente Dissertação tem como título: “As Necessidades dos Cuidadores Informais em Cuidados Continuados” e procuro mostrar quais são as necessidades que os cuidadores informais enfrentam ao longo do cuidado ao familiar doente, como também tentar perceber de que maneira a doença influencia a sua vida pessoal, profissional e social. Esta Dissertação dá a conhecer uma investigação e intervenção desenvolvidas na instituição Unidade de Cuidados Continuados Integrados no Entroncamento. A investigação incidiu sobre as necessidades dos cuidadores informais, isto é, as necessidades que as famílias enfrentam face a um internamento numa rede de Cuidados Continuados. O objetivo foi alcançado utilizando uma abordagem qualitativa, tendo como instrumento de trabalho o inquérito por entrevista e como técnica de tratamento de dados a análise de conteúdo. Os resultados que obtive, através das entrevistas, variam de família para família mas, de um modo geral, estão todos interligados uma vez que, quer a família seja constituída por uma ou mais pessoas no agregado familiar, as famílias têm necessidades e sentem dificuldades face à doença do familiar. No que concerne às necessidades verifiquei que existe uma preocupação dos cuidadores em estarem presentes no cuidado, tal como a preocupação relativa aos poucos locais para a recuperação do familiar doente. Relativamente às dificuldades, a principal é a do cuidador informal aceitar a doença do familiar, da mesma maneira que se mostram preocupados com as condições que os familiares doentes têm em casa, visto não terem condições suficientes para a deslocação dos mesmos dentro da casa. A nível financeiro, existe uma preocupação, mas não a maior preocupação. Ao nível emocional todos os inquiridos mostraram ser muito desgastante, muitos devido à idade avançada, outros devido a dificuldades em conciliar o trabalho com os cuidados ao familiar doente. Ao nível social, após enfrentarem todas estas situações, acaba por ser o nível mais afetado, pois muitos deixam de ter vida social, apenas para acompanhar o doente familiar ao longo de todo o processo.por
dc.identifier.tid201095726
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.11/2853
dc.language.isoporpor
dc.subjectEnvelhecimentopor
dc.subjectFamíliapor
dc.subjectCuidadores informaispor
dc.subjectRede nacional de cuidados continuadospor
dc.subjectNecessidadespor
dc.titleAs necessidades dos cuidadores informais em cuidados continuadospor
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsembargoedAccesspor
rcaap.typemasterThesispor
thesis.degree.disciplineGerontologia Socialpor
thesis.degree.levelMestre em Gerontologia Socialpor
thesis.degree.nameMestrado em Gerontologia Socialpor

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