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Desenvolvimento emocional em crianças com deficiência mental : uma perspectiva comparativa com crianças ditas “normais”

datacite.subject.fosCiências Sociais::Ciências da Educaçãopt_PT
dc.contributor.advisorPereira, Cristina Maria Gonçalves
dc.contributor.authorFaria, Sónia Maria de Matos
dc.date.accessioned2015-12-09T14:31:36Z
dc.date.available2015-12-09T14:31:36Z
dc.date.issued2011
dc.descriptionTrabalho de Projecto apresentado a Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Educação Especial – Domínio Cognitivo e Motor.pt_PT
dc.description.abstractO presente estudo é subordinado ao tema desenvolvimento emocional em crianças com deficiência mental, numa perspectiva comparativa com crianças ditas “normais” e tem como principal objectivo verificar o modo como as crianças com deficiência mental manifestam, identificam e regulam as suas emoções. A investigação incidiu na aplicação de três instrumentos validados a uma amostra de vinte crianças a frequentar o mesmo agrupamento de escolas, com idades compreendidas entre os onze e os catorze anos, das quais dez apresentavam deficiência mental ligeira e as outras dez eram crianças ditas “normais”. A pesquisa foi desenvolvida no sentido de dar resposta a três questões essenciais: (1) Será que as crianças com deficiência mental manifestam as suas emoções do mesmo modo que o fazem as crianças ditas “normais”? (2) Será que as crianças com deficiência mental identificam as emoções nos outros como o fazem as crianças ditas “normais”? (3) De que modo é que as crianças com deficiência mental regulam as suas emoções? A metodologia utilizada foi a de estudo de caso e envolveu a nossa participação na aplicação dos instrumentos. Destes, dois já se encontravam validados, nomeadamente a prova “Era uma vez…” de Teresa Fagulha e a “Caixa das Emoções” do Centre for Experimental Education da Bélgica, publicada em Portugal pelo Estúdio Didáctico. O livro infantil “Sebastião” escrito e ilustrado por Rosy Gadda Conti foi validado por especialistas na área da Psicologia e da Literatura Infantil do Instituto Politécnico de Castelo Branco. Os resultados do estudo sugerem que as crianças com deficiência mental identificam, no geral, as emoções do mesmo modo que o fazem os seus pares ditos “normais”, apesar de lhes ser mais difícil a identificação do medo e da vergonha. Quanto à manifestação de emoções, o estudo sugere que não há diferenças significativas entre os dois grupos, embora o grupo de crianças com deficiência mental se refugie mais na fantasia e menos na realidade, quando comparadas com as crianças ditas “normais”. Como forma de auto-regulação fazem uso do riso compulsivo e do desvio do olhar.pt_PT
dc.description.abstractAbstract: This study is subordinated to the theme emotional development in mentally disabled children, in a comparative perspective with “normal” children and has as main goal determine how mentally disabled children demonstrate, identify and regulate their emotions. The research focused in the application of three validated instruments to a twenty children sample, frequenting the same school cluster, with ages between eleven and fourteen years old, ten of which have mental disability and the other ten are “normal” children. The research was developed in order to give answer to three main questions: (1) Do children with mental disabilities express their emotions the same way that “normal” children do? (2) Do children with mental disabilities identify emotions in others the same way that “normal” children do? (3) How do children with mental disability regulate their emotions? The methodology used was case study and envolved our participation in the implementation of the instruments. From these, two were already standardized, namely, the Teresa Fagulha’s test “Era uma vez…” and the “Emotions Box” from the Centre for Experimental Education in Belgium, published in Portugal by Estúdio Didáctico. The children’s book “Sebastião”, written and illustrated by Rosy Gadda Conti, was validated by Psychology and Children’s Literature experts, from the Polytechnic Institute of Castelo Branco. The study results suggest that, children with mental disability identify, in general, emotions the same way as “normal” children do, despite of being more difficult to them identify the fear and shame. Concerning to the expression of emotions the study suggests no significant differences between the two groups, although the group of mentally disabled children refuge more in fantasy and less in reality, when compared with “normal” children. As self-regulation they make use of compulsive laugher and gaze deviation.pt_PT
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.11/3139
dc.language.isoporpt_PT
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/pt_PT
dc.subjectDeficiência mentalpt_PT
dc.subjectDesenvolvimento emocionalpt_PT
dc.subjectEmoçõespt_PT
dc.subjectIdentificaçãopt_PT
dc.subjectManifestaçãopt_PT
dc.subjectRegulaçãopt_PT
dc.subjectMental disabilitypt_PT
dc.subjectEmotional developmentpt_PT
dc.subjectEmotionspt_PT
dc.subjectIdentificationpt_PT
dc.subjectExpressionpt_PT
dc.subjectRegulationpt_PT
dc.titleDesenvolvimento emocional em crianças com deficiência mental : uma perspectiva comparativa com crianças ditas “normais”pt_PT
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
rcaap.rightsopenAccesspt_PT
rcaap.typemasterThesispt_PT
thesis.degree.nameMestrado em Educação Especial – Domínio Cognitivo e Motorpt_PT

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