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Avaliação da prova de Sullivan em grávidas e sua relação com a prova de tolerância à glicose oral

dc.contributor.authorPinheiro, Cátia V.
dc.contributor.authorDias, Elsa
dc.contributor.authorLuís, Manuela
dc.contributor.authorBeato, Sílvia
dc.date.accessioned2011-05-13T10:05:31Z
dc.date.available2011-05-13T10:05:31Z
dc.date.issued2011
dc.description.abstractA Diabetes Mellitus Gestacional (DMG) é o distúrbio metabólico mais comum na gravidez, afectando 1 a 10% de todas as grávidas. Diversos estudos demonstram amplas diferenças na prevalência da doença devido a diferentes critérios de screening/diagnóstico aplicados e às características da população em estudo. Segundo a Sociedade Portuguesa de Diabetologia, os critérios actualmente adoptados em Portugal para diagnóstico da DMG são os da 4ª Conferência Internacional sobre Diabetes Gestacional, em tudo semelhantes aos da American Diabetes Association (ADA). Objectivos: Avaliar se uma Prova de Sullivan (PS) positiva (glicémia ≥ 140 mg/dl), implica sempre a positividade da Prova de Tolerância à Glucose Oral (PTGO) com 100g de glucose, em mulheres no 2ºTrimestre de gestação, seguidas no Hospital Infante D.Pedro (Aveiro, Portugal). Pretende-se ainda verificar se existe associação entre a idade materna avançada (≥ 30 anos), a Hipertensão (HTA), a gravidez gemelar e o risco de desenvolver DMG, nesta população. Material e métodos: Trata-se de um estudo retrospectivo, no qual se seleccionaram dados no Sistema Informático do Laboratório (LIS), de mulheres no 2º Trimestre de gestação que já tivessem efectuado a PS e PTGO com 100g de glucose. Os dados incluíram os valores de glicémia no soro correspondentes a ambas as provas, idade materna e diagnóstico. Posteriormente, foram analisados estatisticamente (SPSS 7.0). Neste estudo utilizaram-se os critérios da American Diabetes Association (ADA). Resultados: 125 mulheres já tinham realizado PS e PTGO com 100g de glucose no 2ºTrimestre de gestação. Ao relacionar ambas as provas, foram identificados 4 falsos negativos para PS (3,2%), 84 falsos positivos (67,2%) e 14 (11,2%) verdadeiros positivos (com DMG); 18 grávidas apresentaram HTA, sendo que apenas 2 tinham em simultâneo HTA e DMG; Observou-se a presença de 10 mulheres com gravidez gemelar, sendo que nenhuma apresentava DMG. Conclusão: A positividade para PS não implica sempre positividade para PTGO, uma vez que foram detectados muitos falsos positivos (PS positiva e PTGO negativa), devido à prova de screening utilizada; Idade materna ≥ 30 anos, constitui um factor de risco para a DMG na população em estudo; Para determinar se a HTA e a gravidez gemelar constituem um factor de risco para desenvolver DMG nesta população, seria importante a obtenção de mais informações clínicas.por
dc.identifier.citationPINHEIRO, Cátia V. [et al.] (2011) - Avaliação da prova de Sullivan em grávidas e sua relação com a prova de tolerância à glicose oral. In Congresso Internacional de Análises Clínicas e de Saúde Pública, 1, Castelo Branco, 10-13 de Fevereiro. Castelo Branco: IPCB. ESALD.por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.11/630
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewedyespor
dc.subjectDiabetes gestacionalpor
dc.subjectGravidezpor
dc.subjectProva de Sullivanpor
dc.subjectProva oral de tolerância à glicose (PTGO)por
dc.titleAvaliação da prova de Sullivan em grávidas e sua relação com a prova de tolerância à glicose oralpor
dc.typeconference object
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceCastelo Brancopor
oaire.citation.titleI Congresso Internacional de Análises Clínicas e de Saúde Públicapor
rcaap.rightsopenAccesspor
rcaap.typeconferenceObjectpor

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