Browsing by Author "Ramos, Cristina"
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- Avaliação da capacidade produtiva do pomar de pessegueirosPublication . Ramos, António Santos; Fonseca, Hugo Alexandre Vidinha; Ferreira, Dora; Barateiro, Anabela; Ramos, Cristina; Silvino, Paulo; Gaspar, Pedro Dinis; Simões, M.P.Avaliação da capacidade produtiva do pomar de pessegueiros apresenta os resultados da contagem dos frutos, com a utilização de modelos, para a previsão da produção. Apresenta o peso médio dos frutos e volume da copa das árvores para a cultura do pessegueiro, cultivares Royal Time, Catherine e Sweet Dream.
- Avaliação da qualidade dos frutos de diversas cultivares de damasqueiro (Prunus armeniaca) instaladas numa exploração da Beira InteriorPublication . Simões, M.P.; Gouveia, Cecília; Vitorino, Conceição; Ramos, Cristina; Barateiro, AnabelaAs favoráveis condições edafoclimáticas, a dimensão média da propriedade e o nível de conhecimento técnico existente, conferem à região da Beira Interior um elevado potencial para a produção frutícola, com especial relevo para as prunóideas. Apesar da elevada diversidade de cultivares existentes, quer de cerejeira quer de pessegueiro, os fruticultores procuram diversificar as espécies exploradas de modo a poder cativar os agentes responsáveis pela comercialização e tirar partido da maior valorização de frutos menos comuns. O damasqueiro encontra-se entre as espécies que se podem constituir como possibilidade da diversificação pretendida, havendo, no entanto, uma forte lacuna de informação sobre a adaptação desta espécie na região da Beira Interior nomeadamente das novas cultivares disponíveis. Assim, foi objectivo deste trabalho a avaliação da qualidade dos damascos provenientes de uma exploração da Beira Interior localizada a Sul da serra da Gardunha. Foram analisados os frutos das cultivares Albasun, Orangered, Robada, Goldbar, Goldrich, Hargrand e Kyoto, com base em lotes de 25 a 30 frutos. A dureza dos frutos variou entre 68,3 e 82,5, o índice refractométrico variou entre 13% para a cv Goldbar e 18,6% para a cv Hargrand e a acidez variou entre 9,5 meqL.1 e 33,0 meqL-1, correspondendo o valor mais elevado à cultivar Albasun.
- Condições climáticas durante o período de floração do pessegueiro (cv. Royal Time): principais contributos da monitorização nos ciclos 2015-2019Publication . Ferreira, Dora; Amaral, André; Silva, Ana P.; Ramos, Cristina; Barateiro, Anabela; Fragoso, Preciosa; Lopes, Sandra; Simões, M.P.Monitoring plant phenology has become a widespread methodology to monitor plant behaviour due to the increase, frequency and intensity of extreme climatic events. These extreme climatic events emphasise both plant susceptibility and farmers’ vulnerability, as the latter constantly face the need to change or adjust cultural operations on commercial orchards, since these events have important economic repercussions. This study aims to present the main results of the meteorological conditions that influenced peach tree blossom period (cv. Royal Time) during the last five years. Temperature and precipitation data were collected in an orchard in 2015, 2016, 2018 and 2019. This showed the phenological behaviour of peach trees, especially the environmental conditions that influenced full blossom. The main results show that in 2015 the blossom period was very short, about 17 days, and full blossom occurred on March 12th while in 2016 the blossom period lasted 51 days due low temperatures. In 2018 high precipitation was the main variable that influenced the delay of full blossom, whereas in 2019 the average of the highest temperatures, resulted in an anticipation of full blossom, which occurred on March 15th, similar to what had been observed in 2015.
- Efeito da aplicação de diferentes regimes de rega deficitária no pessegueiro ‘Sweet Dream’ cultivado num pomar da região da Beira Interior.Publication . Santos, Catarina; Ferreira, Dora; Barateiro, Anabela; Ramos, Cristina; Fragoso, Preciosa; Lopes, Sandra; Duarte, A.C.; Ramos, António SantosEfeito da aplicação de diferentes regimes de rega deficitária no pessegueiro ‘Sweet Dream’ cultivado num pomar da região da Beira Interior.
- Efeito da cobertura do solo com manta Ecoblanket no desenvolvimento das infestantes em pomares de pessegueiros na região da beira interiorPublication . Ferreira, Dora; Santos, Catarina; Barateiro, Anabela; Ramos, Cristina; Fragoso, Preciosa; Lopes, Sandra; Gomes, P.; Vieira, Francisco José Pereira; Assunção, B.; Varennes, A.; Simões, M.P.Efeito da cobertura do solo com manta Ecoblanket no desenvolvimento das infestantes em pomares de pessegueiros na região da beira interior
- Estado de nutrição de pomares de pessegueiro na região da Beira InteriorPublication . Veloso, Abel; Barateiro, Anabela; Ramos, Cristina; Fragoso, Preciosa; Lopes, Sandra; Silvino, Paulo; Vieira, Francisco José Pereira; Batista, Marta; Monteiro, M.C.H.; Simões, M.P.A Beira Interior possui a principal área portuguesa de produção de pêssego (1803 ha) e possui também o know-how sobre esta cultura, existindo a única indicação geográfica protegida de pêssego do país – IGP pêssego da Cova da Beira, canais de comercialização, assistência técnica e ações de I&D. Paralelamente existe uma constante procura de conhecimento e inovação por parte dos produtores de modo a maximizarem o rendimento da cultura. Sendo a fertilização uma técnica com baixo peso nos custos de produção, aproximadamente 8%, é frequente existirem excessos para atingir produções mais elevadas. A fertilização reflete-se na disponibilidade de nutrientes e no estado de nutrição dos pomares que, com a rega, é determinante para o equilíbrio das plantas, para o seu vigor e produção e para a resistência a pragas ou doenças. A monitorização, desde a instalação, de 28 pomares localizados na região da Beira Interior, permitiu avaliar o estado de nutrição ao 3º ciclo vegetativo. Os resultados indicam que apesar do solo apresentar maioritariamente níveis altos de P e K, 45% dos pomares apresentaram teores foliares de K inferiores ao intervalo de referência. Também o teor de Zn se encontra em níveis inferiores a esse intervalo em 50% dos pomares.
- Estudo da evolução da fertilidade do solo em pomares de pessegueiros - situação inicialPublication . Simões, M.P.; Monteiro, M.C.H.; Batista, Marta; Roque, Natália; Vieira, Francisco José Pereira; Silvino, Paulo; Ramos, Cristina; Fragoso, Preciosa; Lopes, Sandra; Barateiro, AnabelaA região da Beira Interior é a principal região de produção de pêssegos do país. Esta cultura, pelo carácter plurianual, pode ter uma ação positiva ou negativa na melhoria do teor em matéria orgânica e da fertilidade do solo, de acordo com as técnicas utilizadas na manutenção do solo e gestão da sua fertilidade. No âmbito da manutenção do solo, a técnica de enrelvamento da entrelinha e a técnica de destroçamento da lenha de poda, são consideradas como positivas no aumento do teor em matéria orgânica do solo o que se reflete na melhoria da sua fertilidade. Contudo, esse efeito será sempre a longo prazo, não estando disponível informação sobre a evolução dos parâmetros de fertilidade do solo em pomares de pessegueiros, para as condições de Portugal em geral e especificamente para a Beira Interior. Para monitorizar o efeito da gestão inerente a um pomar nas características de fertilidade do solo foram estabelecidas unidades de observação em 26 pomares de pessegueiros instalados na Beira Interior entre janeiro e março de 2018. Cada unidade de observação, correspondente a um pomar, compreende a marcação de 10 plantas, distribuídas em três blocos, num total de 20 pontos de amostragem de terra, sendo 10 pontos na linha de plantação e 10 pontos correspondentes à entrelinha. Todos os pontos de amostragem foram georreferenciados. Os resultados referentes à fertilidade do solo dos pomares de pessegueiros após a instalação indicam uma média global do teor de matéria orgânica de 2,8% não havendo diferenças significativas entre linha e entrelinha. A média do pH foi de 6,3 na linha e 6,1 na entrelinha. A média do teor de K2O foi de 404 mg.kg-1 na linha e 242 mg.kg-1 na entrelinha e a média do teor de P2O5 mg.kg-1 foi de 201 mg.kg-1 na linha e 114 mg.kg-1 na entrelinha, indicando uma prática de fertilização de fundo localizada na linha de plantação. Estes resultados correspondem à situação inicial dos pomares, prevendo-se a recolha de amostras no mesmo local com uma periodicidade de 4 anos, de modo a realizar a monitorização da fertilidade do solo ao longo da vida útil do pomar, minimizando a variabilidade inerente à heterogeneidade dos solos uma vez que os pontos de recolha estão georreferenciados.
- Incidência e severidade do cancro bacteriano em pessegueiros na região da Beira InteriorPublication . Teixeira, M.C.C.; Luz, J.P.; Barateiro, Anabela; Ramos, Cristina; Lopes, Sandra; Fragoso, Preciosa; Vieira, Francisco José Pereira; Silvino, Paulo; Simões, M.P.Incidência e severidade do cancro bacteriano em pessegueiros na região da Beira Interior, apresenta os resultados do inquérito realizado aos produtores de pêssego da região da Beira Interior, conjugado com a informação existentes dos pomares alvo de inquérito, para avaliar a incidência do cancro bacteriano nos pessegueiros e procurar possíveis relações com diversos parâmetros associados aos pomares.
- Influência das condições climáticas na fenologia do pessegueiro cv. 'Royal Time'Publication . Amaral, André; Silva, Ana P.; Barateiro, Anabela; Ramos, Cristina; Fragoso, Preciosa; Lopes, Sandra; Ferreira, Dora; Simões, M.P.A fenologia estuda a morfologia dos diferentes estados do desenvolvimento das plantas e permite entender e datar o seu desenvolvimento, sendo particularmente importante nas espécies frutícolas, designadamente para o posicionamento das técnicas culturais a realizar ao longo do ciclo anual. Nas prunóideas de clima temperado, nas quais se inclui o pessegueiro, a cerejeira, a ameixeira e a amendoeira, o ciclo anual inicia-se com o desabrochamento dos gomos florais, que se vão desenvolvendo até atingir a plena floração. A chegada de pólen compatível ao estigma da flor pode conduzir à sua fertilização culminando no vingamento dos frutos. Este período de floração é condicionado pelo clima e é utilizado como indicador das alterações climáticas, sendo fundamental para entender como as plantas respondem a estas alterações, preocupação crescente por parte dos produtores devido ao aumento da frequência e intensidade de eventos climáticos extremos. Com o objetivo de estudar a influência das condições meteorológicas no período de floração em pessegueiros da Região da Beira Interior, foi observada a fenologia da cultivar Royal Time, num mesmo pomar, nos ciclos 2015, 2016 e 2018. Paralelamente, foi recolhida informação das variáveis climáticas temperatura e precipitação. Os resultados permitiram observar que, no ciclo 2015, o período de floração, desde o estado C ao estado G foi muito curto, de aproximadamente 17 dias, com a plena floração a ocorrer em 12 de março. Em 2016 o período de floração teve a duração de 36 dias, com a plena floração em 24 de março e em 2018 o período de floração estendeu-se por 35 dias, com a plena floração em 29 de março. Este estudo visa não só evidenciar a irregularidade climática que se observou nos últimos anos, como também contribuir para fornecer aos produtores informação quantificada sobre o efeito da irregularidade dos fatores climáticos na fenologia
- Manutenção do solo em pomares de pessegueiro – monitorização da ocupação do solo por infestantesPublication . Veloso, Abel; Fonseca, Hugo Alexandre Vidinha; Barateiro, Anabela; Ramos, Cristina; Lopes, Sandra; Fragoso, Preciosa; Vieira, Francisco José Pereira; Silvino, Paulo; Ferreira, Dora; Ramos, António Santos; Gaspar, Pedro Dinis; Simões, M.P.Manutenção do solo em pomares de pessegueiro – monitorização da ocupação do solo por infestantes, apresenta os resultados da monitorização do desenvolvimento das infestantes em 4 pomares ao longo do ciclo, durante 3 ciclos vegetativos consecutivos.