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Abstract(s)
This study examines student entrepreneurship and research commercialization practices across six countries: Azerbaijan, Colombia, Egypt, India, Poland, and Portugal. Drawing on a comprehensive literature review and original student survey data, the study investigates how entrepreneurial intention, student capabilities, and external factors—such as institutional support, funding access, and mentorship—affect the commercialization of university-based research. Structural Equation Modelling (SEM) was deployed to analyze relationships among four key latent variables: Student Capabilities (SCAP), External Circumstances Influencing Research (ECIR), Entrepreneurial Intention (EN), and Research Commercialization (RC).The findings reveal significant cross-national variation. While entrepreneurial intention positively correlates with commercialization in some contexts, such as Portugal and Poland, this relationship is weaker or absent in others, including India and Azerbaijan. This suggests that individual motivation alone is inadequate without institutional alignment and external support structures. Moreover, student cognizance of available commercialization pathways and support services was varying, indicating a need for clearer institutional communication and engagement policies.The study contributes to the literature by offering a multi-country comparative framework for analyzing student-driven innovation. It also underscores the importance of culturally responsive policies and targeted interventions that address both individual-level capabilities and system-level barriers. Based on the findings, the article recommends integrated strategies for universities and policymakers, including improved mentorship programs, streamlined commercialization processes, and enhanced visibility ofsupport resources. These steps are essential for fostering inclusive and effective entrepreneurial ecosystems in higher education institutions across diverse socio-economic contexts.
O estudo analisa o empreendedorismo estudantil e as práticas de comercialização da investigação em seis países: Azerbaijão, Colômbia, Egito, Índia, Polónia e Portugal. Com base numa revisão abrangente da literatura e em dados recolhidos através de inquéritos aos estudantes, o estudo investiga a forma como a intenção empreendedora, as capacidades dos estudantes e os fatores externos, como o apoio institucional, o acesso a financiamento e a mentoria, afetam a comercialização da investigação universitária. Para analisar as relações entre quatro variáveis latentes principais — Capacidades dos Estudantes (SCAP), Circunstâncias Externas que Influenciam a Investigação (ECIR), Intenção Empreendedora (EN) e Comercialização da Investigação (RC) — foi utilizada a Modelagem de Equações Estruturais (SEM). Os resultados revelam variações significativas entre os países. Embora a intenção empreendedora esteja positivamente correlacionada com a comercialização em alguns contextos, como Portugal e a Polónia, essa relação é mais fraca ou inexistente noutros, incluindo a Índia e o Azerbaijão. Estes resultados sugerem que a motivação individual, por si só, é insuficiente sem o alinhamento institucional e estruturas de apoio externas. Além disso, os conhecimentos dos estudantes sobre os métodos de comercialização e os serviços de apoio disponíveis eram variáveis, o que indica a necessidade de políticas institucionais mais claras de comunicação e envolvimento. O estudo contribui para a literatura ao propor uma estrutura comparativa entre vários países para analisar a inovação impulsionada pelos estudantes. Também realça a importância de políticas culturalmente responsivas e de intervenções direcionadas que abordem tanto as capacidades individuais como as barreiras sistémicas. Com base nas conclusões, o artigo recomenda estratégias integradas para as universidades e para os responsáveis pela elaboração de políticas, incluindo programas de mentoria melhorados, processos de comercialização simplificados e uma maior visibilidade dos recursos de apoio. Estas medidas são essenciais para promover ecossistemas empreendedores inclusivos e eficazes nas instituições de ensino superior em diversos contextos socioeconómicos.
O estudo analisa o empreendedorismo estudantil e as práticas de comercialização da investigação em seis países: Azerbaijão, Colômbia, Egito, Índia, Polónia e Portugal. Com base numa revisão abrangente da literatura e em dados recolhidos através de inquéritos aos estudantes, o estudo investiga a forma como a intenção empreendedora, as capacidades dos estudantes e os fatores externos, como o apoio institucional, o acesso a financiamento e a mentoria, afetam a comercialização da investigação universitária. Para analisar as relações entre quatro variáveis latentes principais — Capacidades dos Estudantes (SCAP), Circunstâncias Externas que Influenciam a Investigação (ECIR), Intenção Empreendedora (EN) e Comercialização da Investigação (RC) — foi utilizada a Modelagem de Equações Estruturais (SEM). Os resultados revelam variações significativas entre os países. Embora a intenção empreendedora esteja positivamente correlacionada com a comercialização em alguns contextos, como Portugal e a Polónia, essa relação é mais fraca ou inexistente noutros, incluindo a Índia e o Azerbaijão. Estes resultados sugerem que a motivação individual, por si só, é insuficiente sem o alinhamento institucional e estruturas de apoio externas. Além disso, os conhecimentos dos estudantes sobre os métodos de comercialização e os serviços de apoio disponíveis eram variáveis, o que indica a necessidade de políticas institucionais mais claras de comunicação e envolvimento. O estudo contribui para a literatura ao propor uma estrutura comparativa entre vários países para analisar a inovação impulsionada pelos estudantes. Também realça a importância de políticas culturalmente responsivas e de intervenções direcionadas que abordem tanto as capacidades individuais como as barreiras sistémicas. Com base nas conclusões, o artigo recomenda estratégias integradas para as universidades e para os responsáveis pela elaboração de políticas, incluindo programas de mentoria melhorados, processos de comercialização simplificados e uma maior visibilidade dos recursos de apoio. Estas medidas são essenciais para promover ecossistemas empreendedores inclusivos e eficazes nas instituições de ensino superior em diversos contextos socioeconómicos.
Description
Keywords
student entrepreneurship Research commercialization Student competencies Social capital Mentorship Structural Equation Modeling
Pedagogical Context
Citation
Pańkowska, M. [et al.] (2025) - Student entrepreneurship and research commercialization at universities in Azerbaijan, Colombia, Egypt, India, Poland, and Portugal. European Journal of Sustainable Development. 14(4), 708. DOI: 10.14207/ejsd.2025.v14n4p708
