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Videojogos : as representações dos pais sobre as práticas dos filhos.

dc.contributor.authorCoimbra, Sílvia Manuela Cardoso
dc.date.accessioned2012-06-06T09:45:01Z
dc.date.available2012-06-06T09:45:01Z
dc.date.issued2012-01
dc.descriptionDissertação apresentada ao Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Educação Pré-Escolar do 1º Ciclo do Ensino Básico.por
dc.description.abstractAs novas tecnologias e o novo conceito de família são fatores que influenciam o desenvolvimento das crianças. Tecnologias como os videojogos chamam a atenção das crianças, que passam algum tempo a jogar, sem que os pais, por vezes, se apercebam que isso acontece. Segundo alguns autores, como Pereira (2007) e Gouveia (2008), os pais não colocam barreiras a esta nova atividade, deixando os seus filhos jogarem o jogo que querem durante o tempo que querem. Alguns pais ainda não têm consciência dos efeitos dos videojogos e da informação que estes transmitem aos seus filhos. Este estudo não pretende analisar o conteúdo dos videojogos, nem analisar os pais no que se refere à educação dos seus filhos. Pretende apenas analisar e interpretar a representação que os pais têm sobre o tempo de jogo em videojogos, dos seus filhos com idade de frequentar o 1.ºCiclo. Este trabalho apresenta a tipologia dos videojogos mais frequentemente utilizados, quais as suas potencialidades, a sua influência no desenvolvimento das crianças, tanto a nível cognitivo como a nível físico, o tempo que as crianças passam a jogar videojogos e as diferenças de género no que se refere à utilização de videojogos. Para conhecer a representação dos pais em relação ao tempo que as crianças passam a jogar videojogos durante a semana e durante o fim de semana, em relação à importância que atribuem aos videojogos no desenvolvimento das crianças e, ainda, quanto à opção das crianças entre a prática de videojogos e a prática de atividades físicas, utilizámos um questionário. O questionário foi entregue a 163 pais de três escolas, com idade compreendida entre os 6 e os 10 anos. Os dados obtidos permitiram-nos verificar que: • Os pais ainda não têm uma noção concreta da influência dos videojogos no desenvolvimento dos seus filhos. • As crianças jogam mais ao fim de semana, sendo os rapazes quem mais joga. • A maioria das crianças joga até uma hora, tanto no fim de semana como durante a semana. • No fim de semana a idade é um fator de influência no tempo de jogo, sendo as idades de 8, 9 e mais de 9 anos, as que mais influenciam os resultados. • Para os pais, se os seus filhos tivessem que escolher entre jogar videojogos ou praticar atividade física, os videojogos não seriam selecionados.por
dc.identifier.citationCOIMBRA, Sílvia Manuela Cardoso (2012) – Videojogos : As representações dos pais sobre as práticas dos filhos. Castelo Branco : IPCB. Escola Superior de Educação. 60 f. Dissertação de Mestrado.por
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10400.11/1290
dc.language.isoporpor
dc.peerreviewedyespor
dc.subjectVideojogospor
dc.subjectDesenvolvimentopor
dc.subjectTempo de jogopor
dc.subjectAtividade físicapor
dc.titleVideojogos : as representações dos pais sobre as práticas dos filhos.por
dc.typemaster thesis
dspace.entity.typePublication
oaire.citation.conferencePlaceCastelo Brancopor
oaire.citation.endPage60por
oaire.citation.titleDissertação de Mestradopor
rcaap.rightsopenAccesspor
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