ESACB - Livros ou capítulos de livros
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Browsing ESACB - Livros ou capítulos de livros by Author "Alberto, D."
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- Custos previsionais de utilização dos tractores agrícolasPublication . Alberto, D.A motorização da agricultura foi, em conjunto com a revolução biológica, um dos pilares do desenvolvimento agrícola. A introdução da máquina na agricultura, permitiu por um lado, a libertação de mão de obra agrícola que foi, em parte, canalizada para outros sectores produtivos, tendo os restantes activos recorrido à emigração e, por outro lado, tornou possível a realização mais rápida e mais perfeita de certas tarefas agrícolas. No entanto, a motorização da agricultura não pode ser uma simples transferência tecnológica entre as fábricas e as empresas agrícolas; para que a máquina proporcione ao agricultor acréscimos no rendimento, é necessário um critério rigoroso na escolha da máquina que melhor se adapta às características da exploração e ga¬rantir que a utilização se processe em moldes racionais.
- Evolução da agricultura portuguesa no período 1989/2010 : análise de indicadores relevantesPublication . Alberto, D.; Almeida, J.P.F.A evolução da Agricultura Portuguesa está indissociavelmente relacionada com a Política Agrícola Comum e com as regras referentes à sua aplicação no espaço nacional. A partir de indicadores relevantes (indicadores de estrutura fundiária, demográficos e sociais, de produção e económicos) e com base nos dados oficiais publicados pelo Instituto Nacional de Estatística, analisou-se a evolução da agricultura portuguesa e o impacto que a PAC tem vindo a exercer nesta actividade económica. O estudo abrangeu o período 1989 - 2010, período este que foi marcado por profundas alterações, quer ao nível dos pressupostos básicos da PAC quer dos seus instrumentos de aplicação prática. Os dados mostraram uma evolução negativa na maioria dos indicadores seleccionados o que indicia que os instrumentos disponíveis para o apoio ao sector agrícola não se adaptaram às necessidades da realidade portuguesa; resulta, igualmente, evidente a situação de fragilidade em que se encontra a agricultura portuguesa e o sua incapacidade actual de contribuir para o desenvolvimento sustentado das zonas rurais.
- I Ciclo de Conferências : Conselho Técnico Científico : temas atuais em investigaçãoPublication . Monteiro, M.C.H.; Ramos, António Santos; Alberto, D.; Almeida, J.P.F.; Águas, P.M.P.; Teixeira, M.C.C.; Delgado, F.M.G.; Rodrigues, A.M.; Ferreira, João Paulo Lobo; Quinta-Nova, L.C.; Leitão, Teresa E.; Carneiro, J.P.O Conselho Técnico-Científico (CTC) da Escola Superior Agrária tomou posse no dia 9 de Fevereiro de 2010. As suas primeiras acções orientaram-se no sentido de dar cumprimento ao estabelecido nos Estatutos da Escola Superior Agrária do Instituto Politécnico de Castelo Branco, que entraram em vigor a partir de 14 de Janeiro de 2010. Estas acções centraram-se na re-organização interna da estrutura técnica e científica, na definição das estratégias de formação e de investigação, desenvolvimento e inovação (ID&I) da Escola Superior Agrária. Enquadrada nesta estratégia, o CTC considerou oportuno promover um ciclo de conferências, com o principal objectivo de criar um meio de apresentação e debate público do trabalho de ID&I desenvolvido por docentes e técnicos que possibilitasse, nas áreas de intervenção da ESA, o desenvolvimento de novas ideias e a criação de sinergias para estabelecimento de trabalhos pluridisciplinares e parcerias, não só a nível interno como também com stakeholders. A publicação das conferências realizadas neste primeiro mandato (2010-2012), disponibiliza a informação para um público mais alargado, visando contribuir de uma forma concreta para o desenvolvimento da região, aspecto de interesse prioritário na missão do IPCB/ESA.
- III Ciclo de Conferências do Conselho Técnico-Científico : temas atuais em investigaçãoPublication . Simões, M.P.; Duarte, A.C.; Alberto, D.; Nunes, José; Ribeiro, M.M.A.; Quinta-Nova, L.C.; Rodrigues, M.E.P.; Pulgarín Guerrero, Antonio; Pérez Pulido, Margarita; Fernandez, Paulo; Anjos, O.; Coelho, Maria Teresa; Carneiro, J.P.O Conselho Técnico-Científico da Escola Superior Agrária (ESA), eleito para o biénio 2014-2016, tomou posse no dia 27 de março de 2014. Uma das iniciativas previstas no seu Plano de Atividades consistia no desenvolvimento de ações de divulgação de atividades técnico-científicas, com intervenção da ESA. Neste âmbito promoveu-se o III Ciclo de Conferências do Conselho Técnico-Científico, através do qual se procurou fomentar a difusão do conhecimento e valorizar os resultados de trabalhos de investigação e de experimentação, através da divulgação do seu contributo para o desenvolvimento tecnológico e da inovação de empresas e produtos. Com a presente publicação pretende dar-se a conhecer a um auditório mais vasto a informação apresentada e debatida publicamente, assim como promover uma maior colaboração entre entidades e instituições em ações suscetíveis de contribuir para o aumento da competitividade e do espírito empreendedor de empresas associadas ao setor agrícola e agroindustrial.
- Logística na fileira PAM em Portugal. Proposta para a criação de um modeloPublication . Almeida, C.A.M.; Alberto, D.; Delgado, F.M.G.; Martins, Manuel; Carneiro, J.P.; Neto, Diana Filipa de JesusO presente estudo enquadra-se na atividade do projeto PAM4wellness, "elaboração de estudos, pesquisas e diagnósticos", correspondendo à subactividade c) "Organização, Logística e Distribuição-definição de um modelo de organização adaptado ao setor PAM", através do qual se pretende contribuir para a resposta a uma das necessidades manifestadas, tanto em fontes bibliográficas como diretamente por agentes no terreno, que consiste no tratamento dos aspetos logísticos no setor das PAM.
- Plano Estratégico de Desenvolvimento - Vila Velha de Ródão 2020-2027Publication . Santos, D.C.; Almeida, C.M.; Alberto, D.; Quinta-Nova, L.C.O Plano Estratégico de Vila Velha de Ródão constitui um exercício de planeamento a que corresponde uma visão voluntarista de futuro, fundamentando, num quadro de intervenção convergente, as opções estruturantes e os instrumentos que melhor podem alicerçar um novo ciclo de desenvolvimento sustentável do concelho. A visão estratégica é uma representação do futuro desejado, intuitiva, inclusiva e prospetiva, mas ao mesmo tempo racional. A pertinência do planeamento estratégico a nível local radica na riqueza e na diversidade das respostas que possa formular para o universo dos atores institucionais, empresariais e associativos, bem como para as comunidades, em geral, ponderando as capacidades e o potencial endógeno, bem como as ameaças e as oportunidades que se podem abrir na trajetória de desenvolvimento. Alicerçando-se na construção de uma visão global, orientadora e socialmente referenciada dos desafios municipais, o Plano Estratégico pretende igualmente constituir-se como instrumento de apoio e estímulo ao debate sobre o concelho que se deseja legar às futuras gerações. Esta visão estratégica é a bússola orientadora do desenvolvimento concelhio a médio-longo prazo, mantendo, contudo, uma ampla margem de flexibilidade e possibilidades para reagir a oportunidades que possam surgir, eventos emergentes ou imprevistos. O conhecimento do futuro permanece necessariamente limitado e o planeamento não consegue, felizmente, antecipar todas as surpresas da descoberta. Já foi tempo em que o planeamento quase que se circunscrevia à elaboração de um documento final, o plano. Atualmente, sobretudo no quadro destes processos de mobilização de vontades e de esforços partilhados, o fundamental é dinamizar a ação estratégica no concelho, colocando em situação de protagonismo efetivo os atores locais. O concelho de Vila Velha do Ródão é, atualmente, um território com problemas estruturais de ajustamento a que interessa dar resposta eficaz, nomeadamente de despovoamento e de envelhecimento demográfico, mas, importa salientá-lo, que possui um conjunto de ativos territoriais, económicos e sociais que lhe conferem um potencial endógeno que urge mobilizar e valorizar. Nesse sentido, o planeamento estratégico assume-se como instrumento privilegiado para catalisar esse processo qualificante de desenvolvimento sustentável. Neste contexto, o grande objetivo estratégico passa por dotar o concelho de uma economia competitiva e resiliente, potenciando a exploração sustentável dos recursos endógenos, garantindo, em simultâneo, a prestação de serviços sociais de qualidade tendo em vista o reforço dos padrões de coesão social da comunidade.
- Plano Estratégico de Proença-a-Nova - 2022-2030Publication . Almeida, C.A.M.; Santos, Domingos; Alberto, D.; Quinta-Nova, L.C.; Neves, João VascoO Plano Estratégico de Proença-a-Nova configura-se como um instrumento de apoio à decisão e comunicação, indo ao encontro do que o município pretende ser no final da década, tendo como pressuposto a afirmação do território proencense, baseado num modelo de desenvolvimento competitivo, inclusivo e sustentável. A concretização da estratégia territorial preconizada, baseia-se na transparência e numa política rigorosa de afetação e gestão de recursos, passa pelo aproveitamento do seu potencial biofísico e pela consideração das suas características socioeconómicas. O Plano Estratégico é, em muito, tributário da abertura e disponibilidade à participação, discussão e análise de pontos de vista sobre o desenvolvimento almejado para o município. Por tal, deixamos nota pública de agradecimento a todos aqueles que, junto da equipa técnica, manifestaram as suas posições e disponibilizaram informações e ideias, que, no conjunto, nos permitiram, por um lado, uma leitura mais plural e rica dos desafios de desenvolvimento que se colocam ao município e, por outro lado, em consequência, desenhar uma estratégia que ganhou em coerência e um leque de propostas de projetos que, cremos, são ajustados às especificidades socio-territoriais do concelho e às expetativas dos cidadãos.
- O processo de planeamento estratégico em municípios de baixa densidade populacional em PortugalPublication . Almeida, C.M.; Alberto, D.; Quinta-Nova, L.C.; Santos, DomingosNum território como o do município de Vila Velha de Ródão, que alia a sua pequena dimensão espacial à baixa densidade populacional, é natural que os autarcas experienciem uma maior proximidade com os seus munícipes e, de alguma forma, se sintam mais vinculados à perspetiva de lhes corresponder aos anseios. Obviamente que a gestão do município, e principalmente na vertente que diz respeito ao desenvolvimento sustentado do mesmo, não tem sentido ocorrer de forma casuística, deverá, portanto, ocorrer de forma organizada e sistemática, assente em planos estratégicos orientadores das intervenções numa lógica de médio, longo prazo. No âmbito e no contexto referidos, foi elaborado em 2004 um Plano Estratégico para o município de VVR, o qual foi validado pelos órgãos competentes da autarquia, que posteriormente o foi implementando, através do seu envolvimento em projetos que decorriam direta ou indiretamente do plano traçado. Assim, e passado período previsto para a implementação, e verificada uma elevada taxa de execução relativamente as propostas contidas no plano estratégico, a autarquia optou por envolver-se na elaboração de um segundo plano estratégico, dando seguimento à dinâmica então criada. Apesar de não ter sido feito qualquer estudo relativamente à eficácia da metodologia seguida pela equipa técnica que produziu o primeiro plano estratégico, temos a convicção que parte do o sucesso do mesmo se deve ao formato metodológico seguido na sua elaboração, muito centrada na auscultação e envolvimento direto dos cidadão e atores de relevo na comunidade. Daqui ter-se optado, na elaboração do segundo plano estratégico por uma abordagem metodológica semelhante. Este foi objeto de discussão e aprovação por parte da autarquia perante a equipa técnica, ficando-se na expectativa de verificar se a população se mantinha recetiva e participativa como no primeiro Plano e, ao mesmo tempo tentar, por um lado, verificar até que ponto se sentiram vinculados ao longo do tempo, por outro lado, verificar níveis de entusiasmo e convicção que alimentassem o seu envolvimento/participação o processo de elaboração do segundo Plano Estratégico. Por parte da autarquia foi assumido um papel informativo e incentivador junto dos cidadãos e atores locais no sentido de promover a participação dos mesmos em cada momento solicitado pela equipa técnica, para a realização de entrevistas individualizadas e reuniões em grupo. As linhas de orientação residiram essencialmente na disponibilidade ouvir e sentir os munícipes, numa lógica de enquadramento proactivo relativamente aos recursos e potencialidades do território, com vista à promoção do seu desenvolvimento equilibrado.
- Projeto mais Pêssego : conhecimento atual, objetivos e enquadramento regionalPublication . Simões, M.P.; Duarte, A.C.; Alberto, D.Na região da Beira Interior o pessegueiro constitui-se como uma cultura com alguma tradição e com possibilidade de expansão, pelas favoráveis condições edafo-climáticas e socioeconómicas existentes, pelo conhecimento técnico associado ao seu cultivo e também pela procura dos seus frutos. O projeto +pêssego, financiado pelo PRODER, pretende contribuir para a valorização global da fileira através da atuação a nível de diversas práticas culturais e valorização do seu produto – o pêssego. O projeto compreende a avaliação e adoção de novas metodologias de produção de modo a sustentar a rentabilidade e preservação ambiental, compreendendo a instalação de 12 campos de observação instalados em explorações de produtores da região. Estes campos distribuem-se por ações ao nível da Manutenção do solo (1), Monda de flores (2), Monda de frutos (3), Gestão da rega (4), Fertilização racional (5), Caracterização da qualidade dos frutos e da oferta ao longo do ciclo (6) e caracterização económica da fileira. Neste projeto participam nove instituições quer ligadas aos produtores (Qta de Lamaçais, AAPIM e APPIZÊZERE), quer ao ensino (ESA-IPCB ISA e UBI), quer à prestação de serviços (CATAA, COTHN, INIAV), mas todos ligados a atividades de investigação.
- O roteiro estratégico de desenvolvimento turístico na afirmação sustentável do Parque Natural do Tejo InternacionalPublication . Quinta-Nova, L.C.; Alberto, D.; Almeida, C.A.M.; Neves, João Vasco; Santos, DomingosNo âmbito da valorização das áreas protegidas, o tema da atividade turística surge como um denominador comum a um leque significativo de possibilidades de desenvolvimento, emergindo daqui a relevância de se proceder a estudos que perspetivem a atuação futura nestas áreas. Daqui se partiu para o desafio de proceder à elaboração de um documento de natureza prospetiva e estratégica que oriente a atuação dos stakeholders e da Cogestão do Parque Natural do Tejo Internacional (PNTI), com vista ao desenvolvimento do sector do turismo associado aos valores desta área protegida. Para o efeito, foi implementada uma abordagem bottom-up, partindo de uma base de trabalho que emanasse das perspetivas e interesses dos agentes locais. Foram realizadas, numa primeira fase, uma série de entrevistas aos diversos atores; posteriormente, foi realizado um trabalho de prospeção e auscultação com base em discussões em grupos focais, e, por último, as ações a propor resultaram de uma validação final por parte das entidades envolvidas na cogestão do PNTI. Desta abordagem metodológica resultaram quatro domínios estratégicos de intervenção que estruturam a leitura e o campo de ação do Roteiro de Desenvolvimento Turístico do PNTI.
