ESART - Escola Superior de Artes Aplicadas
Permanent URI for this community
Browse
Browsing ESART - Escola Superior de Artes Aplicadas by Issue Date
Now showing 1 - 10 of 1148
Results Per Page
Sort Options
- A música na Sé de Castelo Branco : apontamento histórico e catálogo dos fundos musicaisPublication . Castilho, M.L.C.A existência, no Arquivo da Sé de Castelo Branco, de um numeroso espólio de manuscritos musicais, de conteúdo desconhecido e portanto inteiramente por tratar, foi o ponto de partida para esta Dissertação. A elaboração de um catálogo que facultasse numa visão clara de toda esta herança musical, logo se anteviu como indispensável e urgente. Foi assim possível localizar e identificar obras musicais do nosso património cultural, a partir dos fins do século XVIII. Oxalá este levantamento de espécies musicais, na sua quase totalidade de compositores portugueses possa vir a funcionar como indicador de novas pistas, permitindo uma eventual identificação de obras dispersas pelos nossos arquivos e bibliotecas, sob anonimato, abrindo o caminho a novas achegas para um conhecimento mais completo e mais seguro da história da nossa música. Através, sobretudo, do arquivo da Sé e de recolha por variadíssimos jornais foi possível localizar documentos importantes para traçar a história musical desta igreja. O limite de espaço para a resenha histórico/musical foi imposto pelo facto de ter sido o ano de 1771 a data em que a igreja de S. Miguel, foi elevada a Catedral; e ainda porque toda a documentação encontrada era referente a partir daquela data.
- ESART - Uma escola inovadora e actuante : o seu papel na formação de ouvintes críticosPublication . Raimundo, José MartinsESART - Uma escola inovadora e actuante : o seu papel na formação de ouvintes críticos.
- A música na ESART : criação de espaços sonorosPublication . Raimundo, José MartinsA música na ESART : criação de espaços sonoros.
- Quadro teórico do baixo contínuo em Portugal no Séc. XVIIIPublication . Pinho, José FranciscoLodovico Grossi (1564-1645), mais conhecido por Lodovico da Viadana, tem frequentemente sido creditado com a invenção do acompanhamento por um baixo contínuo, pelo facto de ter incluído um basso continuo (assim classificado) independente nos Cento concerti ecclesiastici, op. 12 (Veneza, 1602). No entanto, como refere Peter Williams, a evidência do uso desta técnica antes do aparecimento da colecção de Viadana existe sob diversas formas: referências sobretudo a música vocal secular italiana, datadas desde a primeira metade do século XVI, que descrevem agrupamentos com instrumentos para realizar o baixo contínuo; partes para órgão - que muitas vezes não eram escritas pelo compositor original - para obras sacras de concerto italianas encontradas em fontes de finais do século XVI.
- 1.º Festival de Música NATURTEJOPublication . Raimundo, José Martins1.º Festival de Música NATURTEJO.
- Flores de músicaPublication . Raimundo, José MartinsFlores de música : ESART promove recitais de música.
- Contributo para o estudo da música religiosa de Francisco António de Almeida : transcrição e análise de seis obras litúrgicas para solistas, coro e orquestraPublication . Janeiro, João PauloContributo para o estudo da música religiosa de Francisco António de Almeida : transcrição e análise de seis obras litúrgicas para solistas, coro e orquestra
- O ensino da música em Portugal : alguns elementos para reflexãoPublication . Raimundo, José MartinsO ensino da música em Portugal : alguns elementos para reflexão.
- Gestão de identidade corporativa: do signo ao códigoPublication . Raposo, DanielO presente estudo, aborda o conceito de gestão de identidade corporativa, centrado na questão da marca. Encontra-se que será difícil compreender ou gerir a identidade corporativa, sem conhecer a origem de tal fenómeno, justificando um estudo dos diferentes antecedentes ou origens da marca, procurando contextualizar cada um e traçar um percurso que partindo do signo possa chegar à gestão, do que se compreende como um sistema vivo de signos – o código. Propõem-se um percurso baseado nas diferentes alterações funcionais e simbólicas da marca, evidenciando a sua relação com as alterações técnicas, sociais, culturais e económicas que terão provocado a sua transição de signo a código. Os modelos de gestão de identidade corporativa convergem com a ideia chave de olhar a marca como um sistema vivo em de rede de signos, influenciador e dependente da empresa na sua dimensão interna e externa. As alterações culturais, sociais, económicas e tecnológicas, emergentes parecem reforçar a necessidade de uma relação cada vez mais próxima entre empresa e consumidor, a qual pode ser facilitada pela flexibilidade da estrutura organizativa através do serviço, da customização de massas, da personalização e da Internet, tendo a marca como elo de ligação e domínio transversal comum. Para a elaboração deste trabalho, recorreu-se a bibliografia diversa, relacionando e/ou confrontando opiniões sustentadas por diferentes autores, dos quais se destacam pela incidência das suas citações Joan Costa (2004), Per Mollerup (1997) e Norberto Chaves (1988). A marca e a empresa contemporânea são interdependentes e criam um super sistema semiótico, composto por signos e meta-signos relacionados em expressão inter-media, que criam uma experiência multisensorial capaz de influenciar a construção da imagem corporativa. Razão pela qual para gerir a identidade e a imagem corporativa é necessário actuar sobre o sistema semiótico, procurando manter ou criar um discurso multisensorial coerente.
- O sistema de sinalização vertical em PortugalPublication . Neves, João VascoA presente dissertação clarifica a história da sinalização vertical em Portugal, analisa o sistema no geral e os seus elementos constituintes no particular, contribuindo para um melhor entendimento da inter-relação dos seus componentes. Demonstra ainda a importância do Design e de outras disciplinas transversais para a melhoria da sinalização vertical e a implicação desta na melhoria das acessibilidades para o utilizador. A necessidade em aceder a um território desconhecido traduz-se numa difícil tarefa, quer pelo desconhecimento morfológico do espaço, quer pela ilegibilidade, incorrecta utilização ou mesmo inexistência de mensagens indicativas em espaços públicos ou vias de acesso. A falta de uniformização e a coexistência de sinalização regulamentada por sucessivos códigos da estrada, traduz-se para o utente numa inconsciente mas constante aprendizagem de novos signos. A legislação inerente ao código da estrada nem sempre é respeitada pelas entidades competentes pela construção, aplicação e fiscalização. A concepção de pictogramas é desenvolvida de um modo empírico, com bases pouco sustentadas e testadas. No trabalho desenvolvido recorreu-se a uma pesquisa através de observação documental e observação directa intensiva, quer de fontes históricas, quer de pressupostos e fundamentos teóricos subjacentes à problemática estudada. O automóvel surge como alavanca que despoletou a evolução do sistema de sinalização do trânsito, criando maior mobilidade social e gerando a necessidade de apreensão de novas regras expressas através de signos de orientação no espaço, os quais comunicam e transmitem informações constituindo um sistema de signos – a sinalética. O trabalho desenvolvido demonstra a importância de outras disciplinas e estudos para a valorização da sinalética como sistema de transmissão de informação e a pictografia como um sistema de signos que veicula mensagens.