ESECB - Artigos em revistas técnicas
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- «A escola do ano 2000» cem mil jovens manejam ordenadores em PortugalPublication . Martins, Ernesto CandeiasOs computadores constituem ferramentas de auxílio à aprendizagem. Os jovens cada vez mais confecionam os seus proprios programas informáticos manipulando e aplicando em contextos do “aprender”. Uma nova aprendizagem surge com esta nova tecnologia da comunicação e informação, de grande utilidade no conhecimento escolar. É necessário ensinar a processar a informação e a aplicá-la nos contextos de utilidade para o educando. A renovação da escola passa pelo uso adequado do computador no contexto de sala de aula, promovendo um novo tipo de aprendizagem: a eletronica e a digital.
- O desenvolvimento moral e a educação ambientalPublication . Martins, Ernesto CandeiasA Psicologia Evolutiva permite-nos conhecer as etapas do desenvolvimento do ser humano, as estruturas cognitivas e afectivas, as progressivas aquisições, etc., ajudando-nos a estudar o desenvolvimento moral (juízo moral, sentimentos morais e a consciência moral) e os seus factores evolutivos. Nesta dimensão moral incluímos a “educação ambiental” como um dos conhecimentos importantes à evolução e desenvolvimento da consciência moral ao nível prático. O educador ambiental (como todo o educador) deve possuir um conhecimento mínimo das etapas do desenvolvimento moral ao longo dos quais aparecem os “universais” morais: sentido de justiça, cooperação, solidariedade, participação, etc., temáticas vinculadas de modo integral sobre o meio ambiente. Vejamos três pontos básicos sobre esta relação: perspectiva cognitiva; a perspectiva Koklberg; e responsabilidade moral.
- Questões de ética ecológica e ambientalPublication . Martins, Ernesto CandeiasO artigo insere-se na preocupação ecológica e ambiental, na perspectiva pedagógica (educação ambiental), ética-ecológica e filosófica (incidência do homem no meio). O autor analisa o conceito de educação ambiente (EA) e ecologia, no contexto ético-moral (consciencialização), rastreando conceptualmente vários enfoques relacionados com o paradigma ecológico e ambiental. Nesta interdisciplinaridade de abordagem ética, refere-se a noção de ecossistema, de ecologia social e de meio ambiente, propondo, ao nível da pedagogia ambiental (educação formal, não-formal e informal) alguns argumentos de reflexão perante a crise e problemas do meio humano e natural. São exigências do exercício participativo para uma cidadania ativa e urbanidade consciente, gerar uma consciência moral nas problemáticas ecológicas e ambientais, de modo a educar desde a escola o futuro cidadão para um planeta ambiental são.
- Fundamentos de animação sócio-cultural no “território” ou comunidadePublication . Martins, Ernesto CandeiasA animação sociocultural (ASC) significa o processo contínuo e global de ação e intervenção numa comunidade territorial, pretendendo promover compromissos de consciencialização e participação ativa nos indivíduos (cidadania, civismo), contribuindo para a sua formação pessoal e social. A comunidade converte-se em protagonista dinâmica do próprio desenvolvimento dos individuos contribuindo para a sua satisfação e qualidade de vida. Numa perspetiva ampla a ASC enquadra áreas de atividades e realidades diversas, que integram formas variadas de: ocupação dos tempos livres e de ócio; ações de alfabetização (funcional, digital); recreação, ludicidade e de expressões; atividades físico-desportivas; recuperação do património natural, cultural e artistico; consciencialização ecológico-ambiental; recuperação de práticas de arte popular; atividades gastronómicas, etc. O autor, numa análise hemistica à ASC, estrutura o artigo em quatro pontos: aproximação conceptual à problemática da ASC; os âmbitos e componentes da intervenção sociocultural; modelos de animador e a ASC no território de desenvolvimento de atividades. Por último, propõe-se um projeto de intervenção sociocultural num centro de tempos livros (associativismo).
- Proteção e reeducação dos menores abandonados, marginados e delinquentes, Portugal – 1871/1962Publication . Martins, Ernesto CandeiasEsta investigação histórica e documental enquadra-se no âmbito da História da Educação em Portugal. Trata-se de uma temática pouco usual, mas serve uma melhor compreensão da criança (e/ou menor, este é um termo jurídico-social) nas sua problemáticas educativas, sociais, assistenciais e de reeducação no período entre 1871 – altura da primeira fundação da primeira Casa de Correção e Detenção de Lisboa ocupando-se a partir desse momento o Estado destas. Problemáticas infantis e juvenis da marginalidade, abandono, desamparo e delinquência até 1062. Neste estudo admitimos a existência especial de uma pedagogia social portuguesa que integra contributos das várias ciências da época: jurídico-penais (direito de menores e legislação afim), ciências médico-pedagógicas, sociológicas, psicopedagógicas, filosofia do direito, etc. Todas estas influências permitiram a reflexão sobre aquelas situações da criança o que originou a criação de vários estabelecimentos especiais de correção e de reeducação, ao nível estatal e ao nível particular. Houve a aplicação de métodos (médico-pedagógicos, psicopedagógicos e sociológicos) inovadores no diagnóstico e na orientação dessas crianças. Demos, assim, um contributo valioso para a elaboração de uma História da Assistência à Infância Inadaptada em Portugal.
- Menores delinquentes e marginalizados : evolução da política jurídico-penal e sociopedagógica até à 1ª RepúblicaPublication . Martins, Ernesto CandeiasÉ propósito deste artigo descrever e analisar a evolução da política jurídico-penal ou jurídico-social e pedagógica relativa aos menores delinquentes e marginalizados. O contexto histórico vai desde os alvores da Lusitânia e da nacionalidade portuguesa até à 1ª República. Prevenindo alguns reparos a julgar pelo título começamos por referir-nos ao “Codex Legum” (Livro IV) onde se manifesta a preocupação pelos órfãos e abandonados até à criação pelo Estado de estabelecimentos de correcção e da elaboração dos Códigos Penais (séc. XIX). As iniciativas filantrópicas, humanistas e pedagógicas liberais em prol da infância desvalida desembocam no início da República na Lei de Protecção à Infância (Decreto de 27 de Maio de 1911), gerando o direito tutelar de menores (tutelar, assistencial, educativo, preventivo)). Neste percurso evolutivo da política jurídico-penal de menores o “direito” e a “justiça” foram estabelecidos ou entendidos no pensamento (jurídico, filosófico, ético, social, etc.) português em relação à criança, considerando-a como um adulto em miniatura, desprovida de direitos, incompreendida e desconhecida pela sociedade e pela família naqueles fulcrais do seu desenvolvimento. Por isso, toda aquela criança com desviação social e comportamentos anti-sociais ou delitivos seria detida, julgada e condenada com medidas jurídico-sociais como se fosse um “criminoso”, quando as medidas adequadas deviam ser de teor educativo e de regeneração moral.
- Necessidades espaciais na vida diária da criançaPublication . Serrano, João; Gomes, Bruno; Macchi, Gabriel; Lopes, PedroAs necessidades espaciais da criança são de uma vital importância a nível do seu desenvolvimento psíquico, social e motor. Para a realização deste estudo foram entrevistadas 100 crianças de forma directa pelos investigadores com idades de doze anos e residentes no meio urbano de Castelo Branco. O espaço envolvente à criança é determinante na progressão normal destes níveis. Um espaço atractivo, uma distribuição correcta do bairro, da habitação e ainda do quarto da criança é preponderante para ela obter um desenvolvimento desejável. O estudo deste artigo está focalizado nas necessidades espaciais da criança. Daí a importância deste estudo, suscitar justificada reflexão de todos quantos se encontram ligados à planificação e programação de espaços. A principal conclusão que podemos retirar relativamente a este estudo é que a maioria das crianças está bastante satisfeita face ao seu espaço envolvente, quer dentro, quer fora de casa, pois estes espaços oferecem-lhes condições para o desenvolvimento de padrões de vida saudável.
- O que pensam os alunos nas aulas de educação físicaPublication . Petrica, João; Grilo, Luis Manuel Carvalho; Órfão, Rui Miguel da Cunha; Roque, Sérgio Miguel MorgadoEste aprumo insere-se na perspectiva paradigmática dos processos mediadores, no que diz respeito ao ensino das actividades físicas. Pretendemos estudar as variáveis do pensamento dos alunos (motivação, auto-conceito, percepção sobre os objectivos da Educação Física e percepção sobre os comportamentos do professor), nas aulas de professores estagiários do Ensino Preparatório.
- Estudo da atenção nas aulas de Educação FísicaPublication . Petrica, João; Tavares, NunoO objectivo principal deste estudo, é pesquisar o nível da atenção dos alunos nas aulas de Educação Física, leccionadas por professores estagiários para o 2º ciclo do ensino básico. Para tal elaboramos uma questão simples e objectiva, colocada a uma amostra em diferentes momentos da aula, distribuída por várias turmas. Depois foi efectuada uma análise às respostas, donde se retiraram as principais conclusões.
- A independência de mobilidade e a actividade física no dia a dia da criançaPublication . Serrano, João; Ferreira, Gonçalo; Lourenço, Hugo; Correia, LuisÉ objectivo deste trabalho estudar a Actividade Física no dia a dia das crianças, assim como o seu nível de Independência de Mobilidade, no meio urbano. A amostra deste estudo incidiu em crianças com idades compreendidas entre os 11 e os 12 anos, residentes na cidade de Castelo Branco. As principais conclusões foram: - As crianças que fizeram parte do estudo dizem ter um dia muito movimentado, mas pouco cansativo, apresentando como actividades mais exigentes em termos físicos, as praticadas nos clubes ou a actividade lúdica praticada fora de casa. - Relativamente à Independência de Mobilidade, as crianças apresentam níveis elevados, comprovando este aspecto, o facto de na sua maioria poderem deslocar-se sozinhos ou com amigos para vários locais da cidade.