ESACB - Artigos em revistas técnicas
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- O sistema PERT na programação das acções de extensão : um caso práticoPublication . Almeida, J.P.F.This article presents a simulated case study of a demonstration day. The intention is to apply in a real situation the PERT System. This theoretical approach has in mind to utilize various techniques and tools wich have been tought and analysed during the course “Rural Extension III” held at the University of Évora.
- A influência da gordura protegida na produção e composição do leite de vacas frísiasPublication . Losa, J.M.; Calafate, M.G.; Rodrigues, A.M.Com o objectivo de comparar o efeito da utilização de uma gordura “By-Pass” sobre a produção e composição do leite de vacas Frísias, foram constituídos 3 grupos de 6 vacas cada um, homogéneos para a produção de leite, teor butiroso, peso vivo e número de lactação. O ensaio foi feito durante as primeiras 14 semanas de lactação. O grupo 1 (G1) com alimentação normal serviu de testemunha, o grupo 2 (G2) foi suplementado com 500g de gordura “By-Pass)/dia e o grupo 3 (G3) com 750g de gordura “By-Pass”/dia. Os resultados obtidos permitem-nos concluir que cada animal do G3 produziu em média mais leite (2586,83 ±287,21kg; P>0,05), quando comparado com os G1 (2203,50 ±519,29kg) e G2 (2229,00 ±412,44kg). A quantidade de gordura do leite também foi superior no G3 (3,98 ±0,408g/100g; P>0,05), sendo nos G1 e G2 respectivamente de 3,73 ±0,513 e 3,75 ±0,744g/100g de leite. Não foram detectadas grandes diferenças em relação à quantidade de proteína do leite. No entanto, o G2 apresentou valores ligeiramente superiores (3,39 ±0,240g/100g; P>0,05) em relação aos resultados encontrados para o G1 (3,20 ±0,155g/100g) e G3 (3,25 ±0,161g/100g). Tal como seria de esperar, as vacas dos 3 grupos tiveram uma diminuição de peso durante os primeiros 60 dias de lactação. Durante o mesmo período, as vacas do G1 perderam 64,5 kg enquanto que as do G2 e G3 perderam, respectivamente, 39,5 e 35 kg. Esta evolução do peso vivo poderá ter tido alguma influência nos parâmetros reprodutivos observados, uma vez que as vacas do G1 tiveram intervalos parto-inseminação fecundante bastante superiores (91,33 ±29,92 dias; P>0,05) aos resultados encontrados para os G2 (77,16 ±24,84 dias) e G3 (77,33 ±17,41 dias). Ao fazermos a análise económica comparativa dos 3 grupos e considerando apenas o acréscimo de produção de leite, verificamos que a utilização de 0,750 kg de gordura “By-Pass” por dia, como suplemento ao regime alimentar das vacas em produção, traduziu-se num acréscimo de receita para o G3 de +19.655$40/vaca durante o período de 14 semanas.
- Sistemas de produção de bovinos de carnePublication . Rodrigues, A.M.Com este trabalho de revisão, pretendeu-se desenvolver a temática dos sistemas de produção de bovinos de carne em Portugal, referindo aspectos com eles intimamente relacionados como sejam a curva de crescimento, a curva do ganho de peso diário e o crescimento compensatório. Destacámos a fase mãe e a fase filho na produção de carne, a manutenção dos efectivos adultos e a produção de fêmeas e machos para o abate. Em termos gerais, concluímos que são de fomentar os sistemas de produção extensivos privilegiando baixos custos de produção para manutenção da linha mãe que deve ser mantida à custa de fêmeas de raças autóctones e de alimentos forrageiros obtidos no próprio local. Estas vacas, rústicas e bem adaptadas às condições agro-climáticas do seu solar, produzirão filhos, puros ou cruzados, que darão carne de qualidade obtida em sistemas de produção de novilhos de 18 a 24 meses onde o crescimento compensatório será uma arma a saber utilizar. A utilização de touros de raças exóticas nos cruzamentos industriais deverá ser criteriosa, sendo necessária a existência de núcleos de selecção e de multiplicação para manter a pureza das raças Nacionais. Analisámos a curva de crescimento típica, distinguimos as fases que a compõem e relacionámos a curva de crescimento com a curva de ganho de peso diário.
- Caracterização geológica e geomorfológica da área entre o Rio Ponsul e o rio Erges (Beira Baixa)Publication . Antunes, I.M.H.R.A região estudada corresponde a uma faixa do território nacional, distribuída por freguesias dos concelhos de Castelo Branco e Idanha-a-Nova, localizados próximo dos troços internacionais do rio Erges e Ponsul com o rio Tejo no seu troço comum a Portugal e Espanha, bem como, todo o espaço planáltico relativamente acidentado que lhes é intermédio.
- A biblioteca, o bibliotecário e o utilizador : uma abordagem pessoalPublication . Rodrigues, M.E.P.Neste trabalho abordaremos, de forma breve, os aspectos considerados mais importantes para um bom desempenho dentro de uma biblioteca. A tónica vai incidir fundamentalmente no papel do bibliotecário no contexto actual da informação, no papel do utilizador que é, por assim dizer, a causa da sua inquietação, na biblioteca como local onde tudo acontece e onde tudo se pode encontrar. Faz-se também uma referência ao pessoal que faz funcionar a biblioteca.
- Geologia e impactes ambientais na região de SeguraPublication . Antunes, I.M.H.R.Na região de Segura, filões pegmatíticos com lepidolite e cassiterite, filões hidrotermais de quartzo com cassiterite e volframite e com barite, galena e blenda intruíram o Complexo Xisto-Metagrauváquico e granitos de idade Hercínica. A cassiterite dos filões pegmatíticos apresenta alternância de zonas escuras com zonas claras e possui exsoluções de manganocolumbite e mangano-ferrocolumbite. A cassiterite dos filões de quartzo com cassiterite e volframite não é zonada e não possui produtos de exsolução. (...)
- Evolução da maturação e caracterização físico-química das principais variedades de cereja na Gardunha (Cova da Beira)Publication . Carvalho, Maria de Lurdes; Alves, C.P.; Brito, I.P.V.; Coelho, Rita S.; Costa, C.C.; Raimundo, S.P.A Serra da Gardunha, localizada a Sul, em plena região da Cova da Beira, é considerada o solar da cerejeira. Responsável por mais de 50% da produção nacional, a Cova da Beira apresenta microzonas de maturação escalonada, algumas com um grande potencial pela época de produção muito temporã. Contudo, os estrangulamentos a nível da comercialização, muito associados à curta vida pós-colheita da cereja e suas exigências quanto ao manuseamento e acondicionamento, estão, essencialmente condicionados, ao nível do produtor, pela correcta decisão do estado de maturação para a colheita. Após quatro anos de acompanhamento da evolução da maturação de algumas variedades de cereja mais representativas na Cova da Beira (Serra da Gardunha), apresentam-se os resultados das principais características físico-químicas do fruto e da sua relação com o estado de maturação e decisão da data da colheita. A coloração do fruto, parâmetro mais utilizado para tomar esta decisão, e a sua relação com a dureza, parâmetro que determina a resistência da cereja ao transporte e manuseamento pós-colheita, foram as características mais realçadas neste estudo, que abrange as variedades “Bigarreau Burlat” e “de Saco”, “Brooks”, “Arcina”, “Celeste”, “Summit”, “Sunburst” e “Duroni 3”.
- Efeito da desfolha na produção de gerberaPublication . Pais, Sónia; Delgado, F.M.G.Numa cultura de gerbera (Gerbera x jamesonii) em vaso, em estufa, para produção de flor cortada, foram comparadas três intensidades de desfolha: A – sem desfolha; B – remoção das folhas senescentes; C – remoção de 40% das folhas. As três modalidades de desfolha foram aplicadas nas cultivares Alesia (pouco folhosa): Lady (número de folhas médio) e Venice (número de folhas elevado), durante 27 semanas no período de Março a Setembro de 2001. A desfolha não influenciou a produtividade da cultivar Alesia, mas nas cultivares Lady e Venice a desfolha ligeira conduziu a um aumento do número de flores. A desfolha não influenciou o diâmetro floral da cultivar Alesia, mas nas cultivares Lady e Venice a desfolha intensa conduziu a uma ligeira redução do diâmetro floral. O comprimento da haste floral não foi influenciado pelas modalidades de desfolha, nas três cultivares. Após a análise das variáveis produtivas: número de flores, diâmetro floral e comprimento da haste floral, as três cultivares apresentaram uma maximização produtiva, um diâmetro floral e um comprimento da haste floral dentro dos parâmetros produtivos, quando se efectuou a desfolha ligeira.
- O ensino, a formação profissional e a investigação das plantas ornamentais na orla do conhecimento, em PortugalPublication . Delgado, F.M.G.; Oliveira, Maria do RosárioO ensino, a formação profissional e a informação são essenciais para qualquer sector económico. Em Portugal, a Horticultura Ornamental, englobando os sectores da floricultura (flor e folhagem de corte, órgãos de propagação), plantas ornamentais envasadas (de interior e de exterior) e jardinagem, exibe fraca competitividade nas áreas de produção e dificuldade de inovar e criar nichos produtivos concorrenciais a nível europeu.Hoje as áreas com maiores expectativas de inovação, competitividade e empregabilidade têm sido a jardinagem e os espaços verdes, dando origem, à nova geração de emprego verde, em que se impõe a formação ambiental e a conservação da natureza.
- Influência da resolução do modelo digital do terreno na configuração topográfica de uma bacia hidrográficaPublication . Duarte, A.C.; Afonso, Filipe; Fereres, Elias; Mateos, LucianoNos estudos de poluição difusa originada pela actividade agrícola à escala da bacia hidrográfica, é fundamental a sua conveniente configuração topográfica e a compreensão do seu comportamento hidrológico. No presente trabalho é utilizado o módulo FlowNet Generator do modelo AnnAGNPS, no sentido de se compreender a influência da resolução vertical do Modelo Digital do Terreno (DEM) na configuração topográfica de uma pequena bacia hidrográfica. O estudo decorre no Aproveitamento Hidroagrícola da Campina da Idanha, na bacia de uma linha de água tributária do rio Tejo, tendo sido elaborados dois DEM com resoluções verticais de 1 e 5m. A rede de drenagem natural observada na bacia hidrográfica é a característica usada para comparar os resultados simulados e observados, procedendo-se depois à análise da divisão da bacia e dos parâmetros topográficos e hidrológicos resultantes. Este estudo permite concluir que para a área de estudo de 190 ha o DEM com resolução vertical de 5m não é suficientemente detalhado para contemplar a totalidade da rede de drenagem natural, pelo que é recomendável o uso de um DEM com menor resolução vertical. Pela forma como a rede de drenagem simulada, tendo por base o DEM com resolução de 1m, se aproxima da rede de drenagem natural observada na zona de estudo, não se torna necessário usar informação topográfica mais detalhada.