IPCB Campus - Revista do Instituto Politécnico de Castelo Branco
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- O 5G e o IPCBPublication . Marques, PauloAtualmente em Portugal, à semelhança do que se passa um pouco por todo o mundo, os operadores móveis estão a implementar no terreno a rede móvel 4G. A tecnologia 4G baseia-se no standard LTE. A rede 4G permite nas melhores condições um acesso à Internet móvel de banda larga até aos 50 Mbps. Com estas velocidades de acesso, complementadas com a tecnologia wireless WiFi conseguimos ter acesso quase instantâneo à informação na ponta dos dedos através dos tablets e smartphones. A evolução da rede tem sido acompanhada com a redução do custo dos telemóveis, cada vez com mais capacidade de processamento e de memória, graças aos avançados tecnológicos da micro-eletrónica. Entretanto, milhares de aplicações móveis, muitas baseadas em Android, apareceram graças à imaginação dos engenheiros de software que tiram partido da capacidade da rede 4G. O tráfego de dados nas redes móveis cresceu 70% só de 2013 para 2014, muito devido às aplicações de vídeo (Youtube) e às redes sociais.
- O 5G em tempos de pandemia.Publication . Marques, PauloUma pessoa gastaria 82 anos de vida para visualizar todos os vídeos que são publicados no Youtube durante um único dia. O tráfego gerado pelos telemóveis cresce duma forma continuada devido às redes sociais e à partilha de vídeos na Internet. As redes de telecomunicações são a espinha dorsal da sociedade da informação em que vivemos. O fenómeno das redes sociais e do Youtube só foi possível graças à quarta geração móvel (4G), disponível a partir do ano 2010. Com o 4G foi possível atingir velocidades médias de acesso à Internet de 50 Mbit/s, na maior parte das zonas urbanas, o que permite, uma qualidade de experiência na partilha de conteúdos multimédia quase instantânea.
- Uma abordagm integrada para o sucesso dos estudantes do IPCBPublication . Ferreira, Ana Vaz; Silva, Ana Paula; Ribeiro, Ana RaquelSaraivaA promoção do sucesso escolar e o combate ao abandono exigem uma ação integrada por parte das instituições de ensino superior. Atuar em contexto de sala de aula não é suficiente, pelo que as estratégias devem abranger outros domínios que estão relacionados com a integração dos estudantes. A mudança do nível de ensino secundário para o ensino superior congrega um conjunto de novos desafios relacionados, em muitos caso, com o afastamento da família e a adaptação a um novo contexto, que provocam algum stress e ansiedade nos novos estudantes.
- A Ação Social no Instituto Politécnico de Castelo BrancoPublication . Rodrigues, M.E.P.O Instituto Politécnico de Castelo Branco no âmbito da sua missão pretende promover “(…) a qualificação de alto nível dos cidadãos, a produção e difusão do conhecimento, bem como a formação cultural, artística, tecnológica e científica dos seus estudantes num quadro de referência internacional.”, tal como dispõe o n.º 1 do artigo 1.º dos seus estatutos. Para apoiar o cumprimento de tal desiderato, no que respeita aos apoios aos estudantes, o IPCB suporta a sua ação nos Serviços de Ação Social, adiante assim designados ou por SAS, que são parte integrante da instituição competindo-lhe assegurar o funcionamento das diferentes áreas que compõem a ação social, cumprindo princípios de qualidade, equidade e compromisso.
- Acesso aberto ao conhecimento no IPCB : o contributo do Repositório CientíficoPublication . Rodrigues, M.E.P.O acesso livre ao conhecimento científico ganhou expressão e começou a despertar consciências no meio académico e científico, sobretudo, a partir do momento em que, nos anos 90 do século XX, Stevan Harnad e Jean-Claude Guédon publicaram os primeiros periódicos científicos em acesso livre (Melero e Abad Garcia, 2008), respetivamente “Psycology” e “Surfaces”. Estavam assim dados os primeiros passos para a implementação de uma filosofia de publicação em meio científico diversa da praticada até então, quer no modo de publicação, quer no respetivo alcance (Rodrigues, Rodrigues, 2014). Alguns autores consideram mesmo este evento como a mola impulsionadora do desenvolvimento do modelo de acesso aberto ao conhecimento científico que se veio a desenvolver subsequentemente (Melero e Abad Garcia, 2008). Por outro lado o advento da Internet com o consequente enorme e galopante desenvolvimento das Tecnologias da Informação e da Comunicação (TIC) deu o impulso que faltava para a concretização daquele que é vulgarmente conhecido como Movimento do Livre Acesso ao Conhecimento Científico. Para Rossini (2007) a Internet provocou uma alteração drástica na forma de produzir, difundir e obter acesso ao conhecimento científico dando ainda a possibilidade de avaliar os seus efeitos. Shearer (2003), Craig et al. (2007) e Meyer (2009) consideram mesmo que a Internet e as TIC deram um grande contributo para o progresso da ciência porque permitiram a rápida difusão do conhecimento e o acesso aberto à literatura científica. Na visão de Prosser (2005) o conhecimento constitui o elemento fundamental ao progresso da ciacompanhado de uma estratégia eficaz de comunicação dos resultados da investigação científica e tecnológica, sem a qual o mesmo se torna inútil ao propósito com que é desenvolvido. Aliás para autores como Harnad et al. (2008) o acesso livre ao conhecimento favorece, em todas as dimensões, o progresso da ciência na medida em que, através da partilha e transferência de conhecimento, promove e incrementa o potencial de utilização dos documentos com consequências positivas ao nível da reputação dos autores.
- Age. Comm : investigar e intervir em comunidades envelhecidasPublication . Moreira, Maria João Guardado; Carvalho, LucindaInvestigar e analisar o processo de envelhecimento, na sua multidimensionalidade dinâmica, deve ser um propósito fundamental para enquadrar a intervenção em comunidades envelhecidas. A Organização Mundial da Saúde (WHO, 2016) refere que é essencial adotar uma metodologia de recolha de dados sobre a população idosa que fundamente e valide políticas e estratégias integradoras, segundo o modelo de envelhecimento ativo (WHO, 2002). Também Skinner, Andrews & Gutchin (2019), na mesma linha, argumentam que o desenvolvimento da investigação, de políticas e programas não pode ser feito sem o conhecimento dos contextos onde ocorre o envelhecimento, ou seja, onde é vivenciado, por diferentes pessoas em diferentes lugares. Por isso, é preciso contextualizar os processos de envelhecimento nos territórios, de modo a alicerçar políticas integradas de envelhecimento que, de forma fundamentada, respondam às reais necessidades das populações e apoiem o aparecimento de novos modelos organizacionais centrados nas especificidades dos recursos existentes e nas características e expectativas das populações.
- Análise da ruína das lâminas de corte do descascador de toros da CELTEJOPublication . Ramalho, Armando; Pio, F.V.G.R.; Santos, P.A.C.; Gaspar, MarceloNo âmbito do processo industrial da Celtejo, Empresa de Celulose do Tejo, S.A., foi identificada uma quebra no desempenho do descascador que opera no parque de madeiras da sua unidade industrial. Esta quebra de desempenho verificava-se devido à ocorrência de um desgaste excessivo das suas lâminas de corte, obrigando à sua substituição regular e prematura. Tais quebras de desempenho tinham como implicação direta um incremento dos custos associados à operação e à manutenção do equipamento, bem como aos materiais e recursos humanos associados a essas operações, assim como às perdas de produção daí resultantes. A administração da Celtejo lançou o repto ao IPCB, no sentido de analisar a origem do desgaste dos componentes do descascador, bem como apresentar eventuais propostas de soluções com vista a minimizar o seu desgaste precoce. O presente trabalho constitui um estudo preliminar do problema, tendo sido desenvolvido, com supervisão, pelos alunos Francisco Vicente Granada Reis Pio e Paulo Alexandre Costa dos Santos através do seu trabalho “Ensaio metalográfico e microdureza dos microconstituintes do aço Hardox 500”, submetido para avaliação no âmbito da Unidade Curricular de Caracterização Mecânica dos Materiais do 2.º ano curricular da licenciatura em Engenharia Industrial.
- Benefícios da atividade física e desportiva para estudantes do ensino superior : os estudantes/atletas do IPCBPublication . Paulo, RuiO acesso ao Ensino Superior e a frequência deste nível de ensino para todos os jovens estudantes, mas principalmente para os que se deslocam da sua cidade natal, promove várias alterações nas rotinas e estilos de vida (Small et al., 2013; Kemmler et al., 2016). Estas alterações originam substanciais mudanças comportamentais que acarretam com frequência comportamentos mais sedentários e comportamentos alimentares mais deficitários, que podem originar constrangimentos no estado de saúde (Ferrara, 2009; Small et al., 2013), entre outros. Ao deslocarem-se da proximidade dos seus pais, dos grupos a que pertencem, e com o aumento da sua autonomia, grande parte destes jovens abandona a prática desportiva e deixa de ter acesso às refeições confecionadas pelos progenitores, recorrendo, em muitas das refeições, a comidas de fácil confeção/acesso, normalmente de pouca qualidade nutricional e grande valor calórico (Álvarez et al., 2015; Dalky et al., 2017).
- Bolsas de colaboração no IPCB: um projeto de sucesso!Publication . Silva, Sandra Maria; Rodrigues, M.E.P.A dimensão ação social é uma componente fundamental no cumprimento da missão das instituições de ensino superior (IES) disponibilizando mecanismos de apoio aos estudantes que contribuem, de forma notória e consciente, para o desenvolvimento do processo de ensino/aprendizagem e, nessa medida, para o sucesso do percurso académico dos estudantes. Para cumprimento desde desiderato as IES suportam a sua ação em serviços de ação social, aos quais compete, em regra, assegurar o cumprimento das políticas de ação social, observando princípios de qualidade, equidade e compromisso. Com base neste enquadramento o Regime Jurídico das Instituições do Ensino Superior, publicado pela Lei n.º 62/2007 de 10 de setembro, consagrou, no seu artigo 20.º a ação social, descrevendo-a como uma obrigação do Estado. Assim de acordo com o disposto naquele diploma legal é ao Estado que compete assegurar a existência de um sistema de ação social escolar que favoreça o acesso ao ensino superior e a prática de uma frequência bem-sucedida, com discriminação positiva dos estudantes economicamente carenciados com adequado aproveitamento escolar. Do mesmo modo refere que a ação social escolar tem como meta garantir que nenhum estudante seja excluído do ensino superior por motivo de carências ou dificuldade financeira e efetua a distinção entre apoios sociais diretos, designadamente bolsas de estudo e auxílios de emergência e apoios sociais indiretos tais como acesso à alimentação e ao alojamento, acesso a serviços de saúde, apoio a atividades culturais e desportivas e acesso a outros apoios educativos.