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- Empreendedorismo no Setor Primário: Caso Estudo da Incubadora de Empresas de Base Rural de Idanha-a-NovaPublication . Alberto, D.; Rodrigues, A.M.As incubadoras de empresas são importantes instrumentos de desenvolvimento regional, uma vez que, através da oferta de um conjunto de serviços operacionais e financeiros, criam condições que facilitam e promovem o empreendedorismo, a geração de novas empresas e a transferência de conhecimentos/tecnologia. Ao reduzir os riscos inerentes ao período inicial de funcionamento da empresa, as incubadoras potenciam o crescimento e a taxa de sucesso de novas empresas contribuindo, assim, para a revitalização e crescimento económico da região onde se inserem. Situado na NUT III Beira Interior Sul, o concelho de Idanha-a-Nova é um território de baixa densidade, caracterizado por um forte decréscimo populacional e uma estrutura produtiva que assenta, fundamentalmente, no sector primário. Numa perspetiva de valorização do território e de pleno aproveitamento dos recursos endógenos, a Câmara Municipal de Idanha-a-Nova, a Escola Superior Agrária de Castelo Branco e a Direção Regional de Agricultura e Pescas do Centro constituíram, em parceria, a Incubadora de Empresas de Base Rural de Idanha-a-Nova. Este projeto visa apoiar o estabelecimento de jovens agricultores numa área de terreno de 552 hectares que se encontrava devoluta após a desativação, por parte do Ministério da Agricultura Desenvolvimento Rural e Pescas, da Herdade Experimental do Couto da Várzea. O funcionamento da incubadora de empresas de base rural já permitiu a constituição de 40 empresas, com uma área total de 463,73 hectares que se dedicam, fundamentalmente, à produção frutícola e hortícola, integrando uma forte componente de inovação, quer ao nível das espécies cultivadas, quer no que respeita à tecnologia de produção. Estas empresas vão revitalizar o tecido produtivo, criar novos postos de trabalho e contribuir para o aumento do VAB regional. Nesta comunicação, para além da apresentação do projeto, serão também apresentados alguns dados que permitirão inferir sobre o impacto positivo que a implementação deste projeto poderá ter no desenvolvimento do concelho de Idanha-a-Nova.
- Typical livestock products and development: the case of fine wool in PortugalPublication . Andrade, L.P.; Alberto, D.; Rodrigues, J.P. Várzea; Chabert, JoséTypical livestock product and rural development: the case of fine wool in Portugal.
- O processo de planeamento estratégico em municípios de baixa densidade populacional em PortugalPublication . Almeida, C.M.; Alberto, D.; Quinta-Nova, L.C.; Santos, DomingosNum território como o do município de Vila Velha de Ródão, que alia a sua pequena dimensão espacial à baixa densidade populacional, é natural que os autarcas experienciem uma maior proximidade com os seus munícipes e, de alguma forma, se sintam mais vinculados à perspetiva de lhes corresponder aos anseios. Obviamente que a gestão do município, e principalmente na vertente que diz respeito ao desenvolvimento sustentado do mesmo, não tem sentido ocorrer de forma casuística, deverá, portanto, ocorrer de forma organizada e sistemática, assente em planos estratégicos orientadores das intervenções numa lógica de médio, longo prazo. No âmbito e no contexto referidos, foi elaborado em 2004 um Plano Estratégico para o município de VVR, o qual foi validado pelos órgãos competentes da autarquia, que posteriormente o foi implementando, através do seu envolvimento em projetos que decorriam direta ou indiretamente do plano traçado. Assim, e passado período previsto para a implementação, e verificada uma elevada taxa de execução relativamente as propostas contidas no plano estratégico, a autarquia optou por envolver-se na elaboração de um segundo plano estratégico, dando seguimento à dinâmica então criada. Apesar de não ter sido feito qualquer estudo relativamente à eficácia da metodologia seguida pela equipa técnica que produziu o primeiro plano estratégico, temos a convicção que parte do o sucesso do mesmo se deve ao formato metodológico seguido na sua elaboração, muito centrada na auscultação e envolvimento direto dos cidadão e atores de relevo na comunidade. Daqui ter-se optado, na elaboração do segundo plano estratégico por uma abordagem metodológica semelhante. Este foi objeto de discussão e aprovação por parte da autarquia perante a equipa técnica, ficando-se na expectativa de verificar se a população se mantinha recetiva e participativa como no primeiro Plano e, ao mesmo tempo tentar, por um lado, verificar até que ponto se sentiram vinculados ao longo do tempo, por outro lado, verificar níveis de entusiasmo e convicção que alimentassem o seu envolvimento/participação o processo de elaboração do segundo Plano Estratégico. Por parte da autarquia foi assumido um papel informativo e incentivador junto dos cidadãos e atores locais no sentido de promover a participação dos mesmos em cada momento solicitado pela equipa técnica, para a realização de entrevistas individualizadas e reuniões em grupo. As linhas de orientação residiram essencialmente na disponibilidade ouvir e sentir os munícipes, numa lógica de enquadramento proactivo relativamente aos recursos e potencialidades do território, com vista à promoção do seu desenvolvimento equilibrado.
- Logística na fileira PAM em Portugal. Proposta para a criação de um modeloPublication . Almeida, C.A.M.; Alberto, D.; Delgado, F.M.G.; Martins, Manuel; Carneiro, J.P.; Neto, Diana Filipa de JesusO presente estudo enquadra-se na atividade do projeto PAM4wellness, "elaboração de estudos, pesquisas e diagnósticos", correspondendo à subactividade c) "Organização, Logística e Distribuição-definição de um modelo de organização adaptado ao setor PAM", através do qual se pretende contribuir para a resposta a uma das necessidades manifestadas, tanto em fontes bibliográficas como diretamente por agentes no terreno, que consiste no tratamento dos aspetos logísticos no setor das PAM.
- Plano de Acção - Castelo Branco Agenda XXIPublication . Cupeto, Carlos; Alberto, D.; Quinta-Nova, L.C.; Jacinto, Paulo; Figueiredo, Maria João; Silva, SóniaConsiderando que é importante mobilizar os agentes locais para um caminho que deve ser comum, formataram-se vários momentos de reunião e discussão para, em conjunto, verter para "Castelo Branco Agenda XXI" um Plano de Acção com medidas que unam e co-responsabilizem todas as entidades neste processo de crescimento, sob o padrão inovador que o caráter prático e planeado de uma Agenda Local impõe. As reuniões sectoriais e de proximidade que foram promovidas e o período de consulta do Diagnóstico para a Sustentabilidade do concelho, possibilitaram identificar os caminhos da Sustentabilidade de Castelo Branco, que são apresentados neste relatório.
- O ensino agrícola e o desenvolvimento regional : caso da Escola Superior Agrária de Castelo BrancoPublication . Alberto, D.; Alegria, Cristina; Ramos, António Santos; Almeida, J.P.F.Debatendo-se a agricultura portuguesa com graves estrangulamentos sócio-estruturais e carecendo de urgente modernização, o ensino será um dos vectores fundamentais no desenvolvimento regional e nacional. A distribuição etária e a qualificação dos empresários agrícolas são factores que constituem a base da nossa afirmação; daí a necessidade de formar jovens com capacidade de resposta às exigências do sector. Nesse sentido, a presente comunicação tem o objectivo de relacionar o ensino agrícola com a agricultura, realçando a importância do seu papel no desenvolvimento. Dado que exercemos a nossa actividade profissional como docentes da Escola Superior Agrária de castelo Branco, será lógico que restrinjamos a nossa abordagem á realidade que melhor conhecemos: a ESA de Castelo Branco e a região da Beira Interior.
- A fileira das plantas aromáticas e medicinais em Portugal : transformação e distribuiçãoPublication . Alberto, D.; Lopes, Jorge; Caldeira, Raquel; Delgado, F.M.G.; Jacinto, Paulo; Silva, Isabel Castanheira; Oliveira, Maria do Rosário; Silva, M.C.A.Esta comunicação insere-se no âmbito do projecto Agro nº 800 “ Rede Nacional para a Conservação e Utilização de Plantas Aromáticas e Medicinais” e pretende analisar a fileira PAM em Portugal, com o objectivo de conhecer os agentes intervenientes, as operações técnicas realizadas, o grau de integração entre agentes, a organização interna da fileira e suas articulações com o exterior. Neste sentido foram efectuados inquéritos a produtores, transformadores e distribuidores de PAM e seus derivados. Aqui serão abordados, exclusivamente, os dados referentes à distribuição e comercialização. Os dados recolhidos mostram uma desarticulação quase total da fileira. Apesar de se verificarem alguns casos de integração vertical, de modo geral, o grau de integração entre a produção e os sectores de transformação e distribuição é muito ténue e as relações comerciais caracterizam-se por uma ausência de vínculo contratual. A produção nacional sofre uma forte concorrência externa, patente na disparidade de preços das matérias-primas de origem nacional e estrangeira. Assim sendo, verifica-se que a indústria transformadora praticamente não utiliza matéria-prima de origem nacional o que constitui um estrangulamento à produção de PAM. O sector da distribuição é o elemento mais dinâmico da fileira e o que mais contribui para a geração de valor.
- A cultura do pessegueiro na região da Beira Interior: elementos caraterizadores da produçãoPublication . Dias, Cláudia; Alberto, D.; Gomes, Paulo; Barateiro, Anabela; Gomes, P.F.A cultura do pessegueiro na região da Beira Interior: elementos caraterizadores da produção.
- Plano Estratégico de Desenvolvimento - Vila Velha de Ródão 2020-2027Publication . Santos, D.C.; Almeida, C.M.; Alberto, D.; Quinta-Nova, L.C.O Plano Estratégico de Vila Velha de Ródão constitui um exercício de planeamento a que corresponde uma visão voluntarista de futuro, fundamentando, num quadro de intervenção convergente, as opções estruturantes e os instrumentos que melhor podem alicerçar um novo ciclo de desenvolvimento sustentável do concelho. A visão estratégica é uma representação do futuro desejado, intuitiva, inclusiva e prospetiva, mas ao mesmo tempo racional. A pertinência do planeamento estratégico a nível local radica na riqueza e na diversidade das respostas que possa formular para o universo dos atores institucionais, empresariais e associativos, bem como para as comunidades, em geral, ponderando as capacidades e o potencial endógeno, bem como as ameaças e as oportunidades que se podem abrir na trajetória de desenvolvimento. Alicerçando-se na construção de uma visão global, orientadora e socialmente referenciada dos desafios municipais, o Plano Estratégico pretende igualmente constituir-se como instrumento de apoio e estímulo ao debate sobre o concelho que se deseja legar às futuras gerações. Esta visão estratégica é a bússola orientadora do desenvolvimento concelhio a médio-longo prazo, mantendo, contudo, uma ampla margem de flexibilidade e possibilidades para reagir a oportunidades que possam surgir, eventos emergentes ou imprevistos. O conhecimento do futuro permanece necessariamente limitado e o planeamento não consegue, felizmente, antecipar todas as surpresas da descoberta. Já foi tempo em que o planeamento quase que se circunscrevia à elaboração de um documento final, o plano. Atualmente, sobretudo no quadro destes processos de mobilização de vontades e de esforços partilhados, o fundamental é dinamizar a ação estratégica no concelho, colocando em situação de protagonismo efetivo os atores locais. O concelho de Vila Velha do Ródão é, atualmente, um território com problemas estruturais de ajustamento a que interessa dar resposta eficaz, nomeadamente de despovoamento e de envelhecimento demográfico, mas, importa salientá-lo, que possui um conjunto de ativos territoriais, económicos e sociais que lhe conferem um potencial endógeno que urge mobilizar e valorizar. Nesse sentido, o planeamento estratégico assume-se como instrumento privilegiado para catalisar esse processo qualificante de desenvolvimento sustentável. Neste contexto, o grande objetivo estratégico passa por dotar o concelho de uma economia competitiva e resiliente, potenciando a exploração sustentável dos recursos endógenos, garantindo, em simultâneo, a prestação de serviços sociais de qualidade tendo em vista o reforço dos padrões de coesão social da comunidade.
- Castelo Branco Agenda XXI. Diagnóstico para a SustentabilidadePublication . Cupeto, Carlos; Alberto, D.; Quinta-Nova, L.C.; Jacinto, Paulo; Figueiredo, Maria João; Rodrigues, Maria Antónia; Silva, Sónia; Maldonado, Filipa; Gomes, Olga; Marco, CarlosO diagnóstico para a sustentabilidade do concelho de Castelo Branco tem dois grandes objectivos: - Apresentar um diagnóstico do Concelho, simples e acessível; - Apontar para as Áreas Estratégicas, em que assentará Castelo Branco Agenda XXI, posteriormente validadas pela comunidade/actores locais. Tem como propósito abranger e integrar num mesmo documento uma descrição actual e representativa dos sistemas ambientais, sociais, económicos e institucionais do concelho de Castelo Branco, resultando na identificação das suas potencialidades e fragilidades. Deste modo, obtém-se a definição das oportunidades e ameaças do concelho, de forma a assentar as grandes opções estratégicas do Desenvolvimento Sustentável, através de um modelo – Castelo Branco Agenda XXI. Assim, o Diagnóstico para a Sustentabilidade permite avaliar a realidade concelhia e efectuar uma análise prospectiva, nomeadamente no que respeita à identificação de problemas e oportunidades, em consonância com o já planeado pela CMCB, no sentido do Desenvolvimento Sustentável e da melhoria da qualidade de vida.