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- Tem a palavra... Fátima Regina JorgePublication . Jorge, FátimaNeste espaço de opinião "Tem a palavra ..." foco a abordagem da grandeza massa preconizada nas atuais Aprendizagens Essenciais de Matemática para o 3.º ano do ensino básico, abrindo à discussão uma proposta de alteração das ações estratégicas de ensino do professor.
- Relação entre espaços de educação formais e não formais : uma estratégia na formação de professores para o ensino básicoPublication . Paixão, Fátima; Jorge, FátimaA educação em espaços não formais, tais como espaços urbanos ou outros, em que as atividades sejam desenvolvidas com objetivos bem definidos e numa perspetiva de articulação com o trabalho desenvolvido em sala de aula, pode favorecer um maior envolvimento, motivação e cooperação das crianças na realização de atividades e, concomitantemente, obter aprendizagens de âmbito curricular mais consistentes. Entende-se, assim, que, na sua formação, os futuros professores para o ensino básico devem ter a oportunidade de compreender as potencialidades dos espaços não formais no sentido de valorizar o contributo da interação entre as aprendizagens aí realizadas e as realizadas nos espaços formais. Foi com esse propósito que estimulámos a realização de trabalhos de iniciação à investigação incidindo sobre esta problemática e estreitamente ligados à ação pedagógico-didática no âmbito da Prática Supervisionada do 1º Ciclo do Ensino Básico. Os resultados têm vindo a apontar que se trata de uma estratégia adequada, ao nível da formação.
- Didática e prática na formação inicial – integração de matemática e ciências naturais em atividade de índole investigativa em Jardim de InfânciaPublication . Jorge, Fátima R.; Paixão, Fátima; Martins, Maria HelenaA formação em didática ganha relevo na interação com a prática, através da construção colaborativa de planificações, seguidas de implementação e alvo de reflexão sobre a ação. Na ação educativa privilegiam-se experiências de aprendizagem diversificadas e ativas, originadas em questões desafiadores, com sentido para as crianças e capazes de as envolver em atividades práticas e investigativas, integradoras de áreas da Educação Pré-escolar. Assentes neste pressuposto, temos como objetivos apresentar e analisar uma experiência vivida por futuras educadoras numa intervenção didática com crianças de 5 anos em termos do valor para a sua formação e para a aprendizagem das crianças. Adotou-se uma metodologia qualitativa e os dados foram recolhidos por análise documental. Os resultados evidenciam a apropriação de uma perspetiva de integração curricular e a valorização positiva da experiência didática, com destaque para o interesse, a motivação e o papel ativo das crianças.
- Particularities in the adoption of the Metric System in Portugal – some local constraintsPublication . Paixão, Fátima; Jorge, FátimaThis article presents some contributions for teachers at all levels of education and for researchers in the history of science and in science education. It presents relevant contributions to support and illustrate the teaching and to encourage further investigations in a central domain of science and societies as is the measure and the systems of measure units
- Exploração didáctica de problemas históricos : da formação inicial de professores à aula de matemáticaPublication . Jorge, Fátima; Cabrita, Isabel; Paixão, FátimaApresenta-se uma experiência inovação da história da matemática na formação inicial de professores da educação básica que conduziu à sua exploração didáctica em turmas do 6ª ano de escolaridade. Das conclusões, destaca-se que o recurso a problemas matemáticos do passado, tanto de carácter aplicado como recreativo, afigura-se como uma via com muitas potencialidades para um ensino mais humanizado da disciplina.
- Contextos não formais do meio próximo da escola – um mundo de oportunidades para (re) encontros com a geometriaPublication . Jorge, FátimaA geometria é um domínio curricular genuinamente presente em situações quotidianas, sociais e culturais e que tem um papel central no desenvolvimento de processos cognitivos característicos da atividade matemática. Não obstante, as práticas de ensino tendem a seguir uma abordagem tradicional, pouco exploratória e pobre em conexões, intra e extra-matemáticas, que relegam, com frequência, a geometria e o raciocínio espacial para segundo plano, dando prioridade aos números e operações aritméticas. A investigação destaca que a educação em contextos não formais, quando articulada com o trabalho em sala de aula, pode favorecer a diversificação das metodologias de ensino, potenciando aprendizagens ativas, significativas, integradas e socializadoras, e, simultaneamente, conduzindo a uma maior motivação e cooperação na realização de atividades. Os resultados da investigação nesta temática têm vindo a evidenciar a relevância educativa de contextos do meio próximo da escola/cidade, nos quais se enquadram, por exemplo, museus, exposições ou elementos do património natural e edificado. Partindo de orientações curriculares atuais para o ensino da matemática/geometria e ancorados nos princípios da Educação Matemática Realista e no modelo de pensamento geométrico de van Hiele, propomo-nos, com base numa revisão de literatura sobre as problemáticas acima referidas: discutir o papel e o valor da interação da escola com contextos do meio local para o ensino- aprendizagem da matemática; apresentar e analisar experiências didáticas desenvolvidas na interação entre contextos formais e não-formais propiciadas pela participação em visitas de estudo ou em trilhos matemáticos levados a efeito em espaços exteriores à escola.
- Contributos para a integração da história da matemática na formação inicial de professoresPublication . Jorge, Fátima; Paixão, Fátima; Cabrita, IsabelEste artigo insere-se num estudo desenvolvido no âmbito da formação inicial de professores da escolaridade básica (educação primária) com foco na resolução e exploração didáctica de problemas que ilustram usos da matemática em situação diversificadas do quotidiano social passado (problemas histéricos). Os resultados permitem-nos sustentar a relevância didáctica destes problemas e identificar algumas dificuldades à sua integração na aula de matemática. É esta discussão que aqui pretendemos fazer.
- Desenvolver o conhecimento para ensinar matemática na interação entre contextos formais e não formaisPublication . Paixão, Fátima; Jorge, FátimaA prática de ensino supervisionada ocupa um tempo privilegiado na formação para o ensino da matemática, promovendo o desenvolvimento de competências associadas å profissão docente, mormente aquelas que serão indispensáveis para a formação de futuros cidadãos responsáveis, ativos e implicados na construção de uma sociedade da qual a matemática é parte indissociável. Para tal, a escola deve ser uma instituição aberta å comunidade, em sintonia com a realidade, renovadora, capaz de proporcionar bem-estar pessoal, físico e social aos jovens e prepará-los harmoniosamente para o futuro. Naturalmente que, se os estagiários não experienciarem situações de planificação, implementação e avaliação de percursos de ensino e aprendizagem e a construção de recursos didáticos ajustados ao ensino de conteúdos curriculares em contextos não formais, fica dificultada a ação de futuros professores no sentido da abertura da escola comunidade e ao meio envolvente. Com o estudo aqui apresentado, sustentado nas premissas e na problemática expostas, propusemo-nos desenvolver e avaliar uma estratégia formativa que proporcionasse aos nossos estagiários a oportunidade de se iniciarem no ensino da matemática, numa perspetiva integradora com outras áreas do currículo do Iº CEB, na interação entre contextos formais e não formais. Os resultados, ao longo dos últimos três anos têm sido muito positivos.
- Desenvolver o conhecimento para ensinar matemática na interação entre contextos formais e não-formaisPublication . Jorge, Fátima; Paixão, FátimaA prática de ensino supervisionada ocupa um tempo privilegiado na formação para o ensino da matemática, promovendo o desenvolvimento de competências associadas à profissão docente, mormente aquelas que serão indispensáveis para a formação de futuros cidadãos responsáveis, ativos e implicados na construção de uma sociedade da qual a matemática é parte indissociável. Para tal, a escola deve ser uma instituição aberta à comunidade, em sintonia com a realidade, renovadora, capaz de proporcionar bem-estar pessoal, físico e social aos jovens e prepará-los harmoniosamente para o futuro. Naturalmente que, se os estagiários não experienciarem situações de planificação, implementação e avaliação de percursos de ensino e aprendizagem e a construção de recursos didáticos ajustados ao ensino de conteúdos curriculares em contextos não-formais, fica dificultada a sua ação de futuros professores no sentido da abertura da escola à comunidade e ao meio envolvente. Com o estudo aqui apresentado, sustentado nas premissas e na problemática expostas, propusemo-nos desenvolver e avaliar uma estratégia formativa que proporcionasse aos nossos estagiários a oportunidade de se iniciarem no ensino da matemática, numa perspetiva integradora com outras áreas do currículo do 1.º CEB, na interação entre contextos formais e não-formais. Os resultados, suportados na análise das reflexões das futuras professoras e das opiniões das professoras cooperantes, sustentam uma avaliação muito positiva.
- Contributos para a integração da história da matemática/ciência na escolaridade básicaPublication . Jorge, Fátima; Paixão, Fátima; Cabrita, IsabelPropõe-se uma reflexão sobre a integração da história da matemática em aulas de matemática da escolaridade básica através de problemas matemáticos de carácter recreativo ou de aplicação a situações do quotidiano social passado. Discute-se, em particular, o contributo que tais problemas podem representar para a concretização de um ensino da matemática que atenda à necessidade de promover o “desenvolvimento de atitudes positivas face à matemática e a capacidade de apreciar esta ciência”, nomeadamente desenvolvendo nos alunos a “compreensão da Matemática como elemento da cultura humana” e a “capacidade de reconhecer e valorizar o papel da Matemática nos vários sectores da vida social” (ME, 2007, p. 3). Toma-se como ponto de partida a descrição de um estudo desenvolvido no âmbito da formação inicial de professores para os primeiros anos de escolaridade (dos 6 aos 12 anos) e que envolveu o acompanhamento de três futuras professores em período de estágio e os seus professores cooperantes durante um período de dois anos. Após a fundamentação do estudo, apresenta-se, em linhas gerais, os objectivos do estudo, a metodologia adoptada e discute-se um exemplo concreto de exploração didáctica de um problema histórico. Por fim, salientam-se alguns dos resultados do estudo que sustentam a conclusão de que o recurso a problemas históricos favorece um ensino mais significativo da matemática, que ao mesmo tempo que aborda conceitos e processos matemáticos, viabiliza o estabelecimento de ligações com outras áreas curriculares e sobretudo permite realçar o carácter social da disciplina, tornando-a mais próxima, mais tangível, mais humana.
