Browsing by Author "Gouveia, Cecília"
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- Ácido ascórbico, betalaínas, e fenóis totais em ecótipos de Opuntia spp.Publication . Reis, C.M.G.; Gouveia, Cecília; Vitorino, Conceição; Gazarini, Luiz Carlos; Ribeiro, M.M.A.; Peres, Maria de FátimaO género Opuntia spp. pertence à família Cactaceae, sendo a espécie Opuntia ficus-indica (OFI) a que tem maior importância económica. Em frutos de vinte populações provenientes de quatro espécies do género Opuntia spp. (OFI, O. robusta, O. dillenii and O. elata), com origem em Portugal, foram estudadas as características cromáticas, a acidez, o pH, o teor em sólidos solúveis totais (SST) e ainda os teores em ácido ascórbico (AA), betalaínas e fenóis totais (FT). As cultivares Italianas de OFI ‘Bianca’, ‘Gialla’ e ‘Rossa’ foram incluídas como termo de comparação. Os valores mais elevados de acidez foram registados nos frutos de O. dillenii e O. elata e os menores em OFI. Os frutos de O. dillenii apresentaram os teores mais elevados de betalaínas e FT, ao passo que as concentrações mais elevadas de AA foram registadas nos frutos de O. elata. Os ecótipos de OFI mostraram variação na concentração de compostos bioativos. Em OFI, a cv. de polpa vermelha ‘Rossa’ é a que apresenta maior concentração de betalaínas, seguida pelos ecótipos de polpa laranja e, finalmente, os ecótipos de polpa branca. Os valores mais elevados de FT foram encontrados nos ecótipos de polpa branca. O género Opuntia spp. é uma fonte de compostos bioativos, pelo que o consumo dos seus frutos representa uma boa forma de ingestão de compostos de elevado valor nutricional.
- Análise espacial da caracterização físico-química de amostras de melPublication . Roque, Natália; Gouveia, Cecília; Garção, Hélder; Fernandez, Paulo; Peres, Maria de Fátima; Anjos, O.
- Antioxidantes em azeites ‘Galega’ e ‘Azeiteira’ provenientes de frutos obtidos em duas épocas de colheitaPublication . Peres, Maria de Fátima; Nunes, André; Vitorino, Conceição; Gouveia, Cecília; Henriques, LuísNo presente trabalho são determinados os biofenóis em azeites ‘Galega’ e ‘Azeiteira’ obtidos em duas épocas de colheita dos frutos e olivais em produção integrada. A separação da fracção fenólica foi feita por extracção líquido-líquido (ELL) e a análise dos compostos fenólicos obtida por cromatografia líquida de alta pressão (HPLC) com detecção por díodos (DAD). São também determinados: os tocoferóis por HPLC e fluorescência (FLD); os biofenóis totais por espectroscopia VIS; e a intensidade do sabor amargo (K225) por espectroscopia UV. Os azeites ‘Galega’ e ‘Azeiteira’ apresentam teores mais elevados de antioxidantes na colheita mais temporã indicando que – do ponto de vista nutricional, sensorial e da estabilidade deste alimento – não é benéfico retardar a época de colheita. O hidroxitirosol e a luteolina decrescem acentuadamente na segunda data de colheita para os azeites de cultivar ‘Azeiteira’. Os azeites ‘Galega’ apresentam teores mais elevados de α-tocoferol e ϒ-tocoferol.
- Aplicação de microtalco natural na extracção de azeites monovarietaisPublication . Pita, D.; Vitorino, Conceição; Gouveia, Cecília; Peres, Maria FátimaO objectivo do presente trabalho foi estudar a influência de microtalco natural no rendimento e na qualidade do azeite virgem. Efectuaram-se ensaios em sistema laboratorial Abencor e em lagar industrial. Vários parâmetros foram estudados na azeitona e nos azeites virgens. A adição de microtalco, independentemente da dose utilizada, aumentou a quantidade de azeite extraído. Em sistema Abencor verificou-se maior extractabilidade quando se adicionou 1,5% de microtalco. Os azeites extraídos nos ensaios em lagar industrial com aplicação de microtalco apresentaram critérios de qualidade muito idênticos ao controlo. A adição de microtalco no início da termobatedura favoreceu o aumento de biofenóis totais.
- Aplicação de técnicas de espectroscopia no infravermelho na caracterização de “Azeites de Montanha"Publication . Anjos, O.; Gouveia, Cecília; Peres, Maria de FátimaAplicação de técnicas de espectroscopia no infravermelho na caracterização de “Azeites de Montanha"
- Avaliação da cor no melPublication . Filipe, A.; Gouveia, Cecília; Vitorino, Conceição; Gonçalves, Ana Catarina; Peres, Maria de Fátima; Godinho, J.; Anjos, OféliaA cor do mel é um dos parâmetros analíticos que se encontra diretamente relacionado com a preferência dos consumidores. Esta característica depende da origem floral do mel, estando consequentemente ligado à sua composição química nomeadamente a diversos compostos como carotenóides, antocianinas e flavonas e a aspetos organoléticos. Neste trabalho foi avaliada a cor de 90 amostras de mel por três métodos: a) colorímetro Pfund em que a cor é expressa em mm e agrupada em: branco-água (0-8 mm), extra-branco (8-16,5 mm), branco (16,5-34 mm), âmbar extra-claro (34-50 mm), âmbar claro (50-85 mm), âmbar (85-114 mm) e escuro (mais de 114 mm); b) leitura da absorvância a 650 nm convertido em escala Pfund pela equação: Pfund (mm) = -38,70 + 371,39 × Abs650; c) colorimetria no sistema CIELAB (L*, a* e b*), no qual L* é o componente de luminosidade, que varia de 0 a 100, a* e b* são dois componentes de cor, que variam de -100 a 100 e em que a* varia de verde a vermelho e b* de azul a amarelo. Posteriormente, foram selecionadas algumas amostras para serem avaliadas por um painel de consumidores, aos quais foi solicitado que identificassem a cor de uma amostra de mel perante uma escala de cores que lhes era apresentada. Os resultados demonstraram que não há correlação aceitável entre os diferentes métodos analíticos. A distribuição das amostras de mel pelas 7 cores estabelecidas medidas em escala Pfund e absorvância são coincidentes entre 31% e 67% dependendo da cor. Por outro lado, os ensaios com o painel de consumidores demonstraram que embora reconheçam o padrão pré estabelecido na escala, não identificam sempre a cor correspondente da amostra de mel.
- Avaliação da maturação em azeitona ‘Cobrançosa’ e ‘Galega Vulgar’ com recurso a diferentes metodologias baseadas na cor dos frutosPublication . Peres, Maria de Fátima; Ramos, António Santos; Vitorino, Conceição; Gouveia, Cecília; Dias, Suzana Ferreira; Martins, LuísaNo presente trabalho estudaram-se três métodos de avaliação do estado de Maturação da azeitona, baseados na coloração dos frutos das cultivares ‘Cobrançosa’ e ‘Galega Vulgar’ em estados precoces de maturação, bem como a sua relação com a acumulação de gordura. Os métodos estudados foram: IM – índice de maturação de Jaén (com 8 grupos de cor); IMS – índice de maturação simplificado com apenas três classes de cor; CI – índice de cor (Colour Index) utilizando o Sistema CIE de cor L*a*b*. Os resultados obtidos revelaram que os índices de maturação baseados na cor dos frutos são úteis para caracterizar a evolução do teor em gordura durante a maturação da azeitona. O método simplificado apresentou uma elevada correlação com o índice de Jaén, sendo bastante mais rápido e de mais fácil utilização pelo olivicultor.
- Avaliação da qualidade dos frutos de diversas cultivares de damasqueiro (Prunus armeniaca) instaladas numa exploração da Beira InteriorPublication . Simões, M.P.; Gouveia, Cecília; Vitorino, Conceição; Ramos, Cristina; Barateiro, AnabelaAs favoráveis condições edafoclimáticas, a dimensão média da propriedade e o nível de conhecimento técnico existente, conferem à região da Beira Interior um elevado potencial para a produção frutícola, com especial relevo para as prunóideas. Apesar da elevada diversidade de cultivares existentes, quer de cerejeira quer de pessegueiro, os fruticultores procuram diversificar as espécies exploradas de modo a poder cativar os agentes responsáveis pela comercialização e tirar partido da maior valorização de frutos menos comuns. O damasqueiro encontra-se entre as espécies que se podem constituir como possibilidade da diversificação pretendida, havendo, no entanto, uma forte lacuna de informação sobre a adaptação desta espécie na região da Beira Interior nomeadamente das novas cultivares disponíveis. Assim, foi objectivo deste trabalho a avaliação da qualidade dos damascos provenientes de uma exploração da Beira Interior localizada a Sul da serra da Gardunha. Foram analisados os frutos das cultivares Albasun, Orangered, Robada, Goldbar, Goldrich, Hargrand e Kyoto, com base em lotes de 25 a 30 frutos. A dureza dos frutos variou entre 68,3 e 82,5, o índice refractométrico variou entre 13% para a cv Goldbar e 18,6% para a cv Hargrand e a acidez variou entre 9,5 meqL.1 e 33,0 meqL-1, correspondendo o valor mais elevado à cultivar Albasun.
- Avaliação do efeito de campos eléctricos pulsados no rendimento e na presença de compostos bioactivos no azeite virgemPublication . Peres, Maria de Fátima; Pereira, M. Teotónio; Vitorino, Conceição; Gouveia, Cecília; Matos, T.; Dias, Suzana FerreiraAvaliação do efeito de campos eléctricos pulsados no rendimento e na presença de compostos bioactivos no azeite virgem.
- Azeite ‘Galega Vulgar’: evolução sensorial durante a maturação na campanha 2000/01Publication . Conceição, A.C.; Gouveia, Cecília; Vitorino, Conceição; Henriques, Luís; Peres, Maria de FátimaO presente trabalho teve por objectivo estudar as características cromáticas, os teores em pigmentos e o sabor amargo (K225) do azeite monovarietal da ‘Galega Vulgar’, durante a maturação, na campanha 2000/01. Verificou-se que a pureza óptica e o sabor amargo decresceram linearmente com o índice de maturação. Os teores de feofitina a, de ß-caroteno e de luteína decresceram também com o índice de maturação, mas de forma exponencial.